domingo, 25 de novembro de 2012

ESTUDANDO A GERAÇÃO DO SER

Por volta do século XVII, cientistas acreditavam que a formação do ser humano era conseguida a partir do semém masculino, cabendo à mulher a função de encubadeira. Mais tarde, por volta de 1672-1675 outros cientistas informavam que a mulher com seu gameta feminino e o homem com seu gameta masculino, participavam ativamente na formação do novo ser a ser gerado. Informavam inclusive que o gameta masculino já possuía o indivíduo em miniatura em seu interior e o denominavam de Homúnculo. O ser já estava formado e dependia apenas de algumas condições para que se desenvolvesse, crescesse.
Informavam também que, nas fêmeas grávidas, a superfície de seus ovários apresentava manchas amarelas e estas eram proporcionais ao número de embriões em desenvolvimento no útero.
Com o microscópio mais aperfeiçoado, descobriu-se que da união do óvulo com o espermatozóide surgia a célula-ovo, a qual se dividia, formando muitas células indiferenciadas, que só iriam se modificar quando fossem direcionadas para a formação dos tecidos e órgãos do novo ser sendo gerado.
Ficou bem estabelecido que tanto na espécie humana como em outras espécies animal, cada novo indivíduo se forma, inicialmente e habitualmente, pela união de um espermatozóide com um óvulo. Se os gametas (espermatozóide e óvulo) que se unirem forem humanos, o zigoto resultante também o será.
Quero fazer aqui duas observações que julgo importantes. A primeira é que dados estatísticos nos informam que mais de 90% da população mundial admitem ser o homem formado por um corpo e um espírito ou alma.
A segunda observação é a que se refere à vida. Tanto o espermatozóide quanto o óvulo são seres dotados de vida. A união de ambos irá formar uma célula embrionária também dotada de vida.
Agora, para responder a pergunta - quando começa a vida humana? - quando se pode dizer que há um novo indivíduo? - A resposta é que um novo indivíduo começa quando ocorre a fecundação dentro do sistema reprodutor da mulher ou quando um óvulo fecundado é colocado dentro do útero de uma mulher fértil. Mais detalhes serão vistos em uma outra postagem.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

MATERIALIZAÇÃO DE ESPÍRITOS


Em processos de materializações estudados e publicados por personalidades de destaque, como os cientistas William Crookes e Hernani Guimarães Andrade e pelo Professor Carlos Alberto Tinoco, estes informam se tratarem de fenômenos paranormais, onde médiuns liberam uma substância chamada de ectoplasma que moldam partes de corpos humanos como mãos, rostos e até corpos humanos parcialmente completos e com vida. Uma fôrma foi preenchida com o ectoplasma fornecido, daí surgindo um corpo com funções vitais próprias e independente que conversam, transmitindo informações, dizendo-se espírito de pessoa morta.
Para o que pretendo passar mais adiante não quero que se entenda pelo exposto acima que houve um processo de materialização, na acepção pura do termo, mas a moldagem de uma fôrma invisível que foi preenchida pelo ectoplasma fornecido. A forma humana surgida tem peso e estatura independente do peso e estatura do médium que forneceu o elemento necessário para que isto ocorresse.
Pelo já exposto aqui e em postagens anteriores podemos concluir que os espíritos se desligam de seus corpos físicos, no instante da morte e vão para algum lugar, até reaparecerem e nos informarem quem são, onde estão e como vivem ou então para renascerem com um novo corpo, lá no ventre da mulher.