sábado, 17 de setembro de 2016

POR QUE ADOECEMOS - Gerando Energias

POR QUE ADOECEMOS? 
O agregado Espiritual 

As enfermidades são o resultado da desarmonia entre o espírito e o corpo físico; da vida e da forma de viver. O efeito da energia desordenada que transita no nosso agregado espiritual ( Perispírito e demais corpos sutis), atingem tanto este agregado quanto nosso corpo físico, gerando distúrbios em forma de várias doenças e enfermidades, visto que envolve este corpo com fluidos nocivos. Isto acontece com tanta intensidade e freqüência que o nosso Sistema Nervoso e Endócrino responde de forma automática a tal interação energética (impulsos advindos do espírito). Conforme iremos aprender mais adiante, entre o campo consciêncial e o corpo físico existem corpos energéticos sutis funcionando como absorsores e distribuidores de energia, formando um oceano de energias onde o psicossoma encontra-se interagindo, ora recebendo, ora gerando energias boas ou ruins. Este abundante fluxo de energia produzida, se não for utilizada corretamente, gera congestão e dá origem a vários distúrbios de natureza orgânica e comportamental.

 O Tratamento e a Cura se encontram:
 1. na compreensão das imensas possibilidades que o ser humano tem, ao seu alcance, de atuar através da vontade consciente e bem direcionada nestas energias, através de uma transformação moral; 
2. Na compreensão de que o homem é, segundo Albert Eistein, “um conjunto eletrônico regido pela consciência”, ou, segundo Joanna de Ângelis, “um agrupamento de energias em diferentes níveis de vibração”; 
3.Na compreensão de que a conduta desregrada, as ocorrências viciosas, os pensamentos violentos e as forças descompensadas do instinto produzem congestão ou inibição de energias, geram correntes continuas de caráter enfermiço, e causam depressão, obsessão compulsiva e degeneração de tecidos e órgãos; 
 Como disse Kardec , o conhecimento deste conjunto (Perispírito) é a chave de uma infinidade de problemas até agora inexplicáveis. Então vamos estudá-lo passo a passo, aprendendo, entendendo e aplicando cada conhecimento adquirido.

sábado, 25 de junho de 2016

DESPERTANDO A MEDIUNIDADE

DESPERTAMENTO DA MEDIUNIDADE – A mediunidade pode ser inata, tal qual o magnetismo do ímã natural. Assim como uma barra de ferro se imanta quando na proximidade de um ímã, assim também pode uma criatura conseguir comunicações mediúnicas quando ao lado de um médium, embora seja insensível quando a sós. Esse fenômeno é obtido, porque a radiação do médium sensibiliza a aura do sujet, tornando-o apto a captar mensagens. Por isso observamos que certas pessoas só recebem quando ao lado de um médium. Mais comum é a necessidade da presença de um médium para INICIAR o trabalho mediúnico de uma pessoa; feito o desenvolvimento, poderá passar a receber sozinha. Não é falha pessoal: é que as radiações do médium lhe servem de agente catalítico para “abrir” a mediunidade. Da mesma forma que a barra de ferro se imanta ao ser atritada, assim a criatura pode ser predisposta a receber comunicações, ou a “abrir” a mediunidade, se lhe forem aplicados passes magnéticos por um médium. Pensam alguns que o passe no aparelho novo serve para fazer receber espíritos, e movimentam as mãos como se empurrassem alguém. Mas os passes não têm essa finalidade. Devem ser dados de cima para baixo (“sempre no mesmo sentido”) para que o efeito não seja anulado. Algumas entidades preferem que não sejam aplicados passes, antes da incorporação, alegando que isso pode influir no animismo. Assim fazendo, porém, o desenvolvimento é muito mais demorado e talvez não se realize. Ao aplicar os passes, o passista magnetiza ou imanta o aparelho, fazendo sensibilizar-se a glândula pineal(passes na cabeça) para comunicações telepáticas, ou os chakras (passes ao longo da espinha dorsal) para as ligações fluídicas. Há pessoas, também, que só se tornam médiuns, ou seja, só ficam capacitados para receber, quando envolvidos pela corrente da corrente mediúnica, nada conseguindo quando estão a sós. A corrente mediúnica aumenta a sensibilidade da pineal e dos chakras (já vimos que a bateria tem mais força que os acumuladores isolados). Nesses casos, o aparelho aumenta sua sensibilidade e se imanta, tornando-se apto a receber as comunicações.

sábado, 30 de abril de 2016

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XXII - Atração e Repulsão

ATRAÇÃO E REPULSÃO Se suspendermos dois ímãs por seus centros de gravidade, e aproximarmos um do outro, verificaremos que os pólos do mesmo nome se repelem, e os de nomes contrários se atraem. Daí concluímos que o pólo norte geográfico da Terra é um sul-magnético (já que atrai o pólo norte do ímã), e vice-versa.
Corrente mediúnica - Compreendemos, então, por que, nas correntes mediúnicas, os componentes se dão as mãos segurando com a direita a esquerda do que lhe está ao lado. Também por isso observamos que, por magnetismo natural, as pessoas se atraem quando possuem temperamentos opostos: violentos atraem dóceis, orgulhosos atraem humildes, etc. (donde o ditado popular: “duro com duro não faz bom muro”). Na mediunidade pode aparecer uma objeção: o médium dócil recebe “espíritos” dóceis, havendo de modo geral consonância de temperamento entre os médiuns e seus “guias”. Entretanto, aí não se trata de magnetismo, mas de sintonia vibratória. Observamos, todavia, um fenômeno interessante: em certos casos, existe uma impossibilidade absoluta de certos “espíritos” incorporarem em certos médiuns. E isso ocorre sem que haja nenhuma dissintonia, pois muitas vezes o “espírito” gosta imensamente da criatura e vice-versa, mas não pode incorporar-se. Supormos que o impedimento consista numa repulsão magnética entre ambos. Aguardamos, porém, melhores esclarecimentos de quem seja mais capaz. Podemos, então, estabelecer um princípio: as comunicações telepáticas, através de pineal-pituitária, se fazem por “sintonia vibratória”; e as fluídicas (ligações por fio) se realizam através dos chakras-plexos, por magnetismo positivo-negativo. Em nossa hipótese, pois, o magnetismo poderá influir na “incorporação”, na ligação fluídica, mas não na inspiração ou intuição, que esta se realiza por simples recepção de ondas vibratórias.

sábado, 12 de março de 2016

Formando uma Corrente Mediúnica

CORRENTE PARASITA – Médiuns de passividade (incorporação) desenvolvem uma corrente parasita que interfere no resultado dos trabalhos mediúnicos. Numa corrente só de médiuns desta natureza irão influenciar e interferir enormemente nas manifestações.
 FORMAÇÃO DA CORRENTE MEDIÚNICA - O conhecimento desse efeito é de grande utilidade para constituição das correntes na sala de trabalho.Desde os primórdios, os bons dirigentes de sessões fazem sentar os médiuns psicofônicos intercalando-os com médiuns de sustentação, porque estes médiuns servem para “sustentar a corrente”. Perfeitamente lógico e verdadeiro. Se os médiuns se sentam todos de seguida na corrente, forma-se a “corrente parasita”, que pode provocar interferências no campo magnético da corrente, fazendo que a vibração recebida por um médium repercuta nos que lhe estão ao lado, perturbando-os. Além disso, ao envolver outro médium essa vibração, pode levá-lo a enganar-se, supondo tratar-se dos fluidos de um desencarnado, talvez force a manifestação, resultando daí mistificação involuntária e inconsciente. Formando a corrente sem alternar os médiuns, a intensidade da manifestação é maior, enfraquecendo as resistências dos médiuns (pela corrente parasita) e a ação dos espíritos se fará com muito mais violência. Intercalando a corrente com médiuns de sustentação, a manifestação se dará com a intensidade normal, sem perigo de influenciar os vizinhos e com maior possibilidade de conter a violência dos manifestantes. Formar-se-á, dessa forma, uma corrente normal, sem perigo de parasitismo, de influências mútuas, de violências acrescidas.
OS NÃO-MÉDIUNS - Daí verificamos, na prática, que, em certas reuniões mediúnicas, há elementos humanos que funcionam como verdadeiros transformadores que aumentam a corrente. Quase sempre são pessoas que não são médiuns, e até que muitas vezes se julgam inúteis na reunião. Ficam ali parados, concentrados, firmes, mas nada sentem. No entanto, estão servindo incalculavelmente para o bom êxito das comunicações; são os chamados “médiuns de sustentação” de uma reunião. Sem a presença deles, a reunião se tornaria tão fraca que quase nada produziria. Como há esses transformadores que aumentam a corrente, existem os que agem de modo inverso: diminuem a corrente. São aqueles que se “isolam” do conjunto, ou porque permaneçam preocupados com seus pensamentos próprios, ou porque cedam ao cansaço e durmam: a interrupção de corrente trabalha como um transformador que diminui a corrente, embora não a corte.

domingo, 6 de março de 2016

MEDIUNIDADE OU INTUIÇÃO

Apreciarias a faculdade de intercambiar entre as duas dimensões de vida, com clareza e segurança? És já médium ativo, mas gostarias de maior precisão nas comunicações mediúnicas? Agradece a Deus, amigo(a), a oportunidade de lidares com um fenômeno subjetivo, complexo e ambíguo que, portanto, não te exonera do esforço contínuo de discernimento próprio. Em vez de te preocupares em ver, ouvir ou receber diretamente o psiquismo de entidades alojadas em nosso domínio extrafísico de existência, denota-te no empenho de afiar a própria intuição, a fim de que, inclusive, sempre que interagires a nossa esfera de consciência, a dos desencarnados, possas ler, com mais acerto, as energias, propósitos, intenções, caráter daqueles que pretendem se comunicar contigo. A intuição tem, no mínimo três níveis a serem considerados, ou formas de se manifestar, que aqui traduziremos o mais didaticamente que nos faça exeqüível: a) Intuições corporais Um embrulho no estomago, um arrepio na espinha, uma dor de cabeça repentina, ou uma tontura inexplicável – são exemplos de como o corpo pode falar pelo inconsciente, revelando camadas de percepção da realidade a que a mente racional-egóica não tem acesso diretamente. b) Intuições emocionais Um desconforto emocional ou uma angústia sem motivo lógico, podem igualmente indicar fala dramática do sistema intuitivo de processamento de dados, que alerta a parte consciente da personalidade do que esta não tem condições de captar, por meio estreito espectro de percepção e análise. c) Intuições Intelectuais. Idéias que “parecem vir do nada”, a lembrança da letra de uma música, de um episódio do passado, ou mesmo a eclosão de uma série de raciocínios que “surgem como tomados de vidas própria”, são meios de a mente inconsciente avisar a ponta superior do iceberg da psique consciente sobre o que está ocorrendo ou em vias de se dar, e que, também, não pode ser notado pela limitada inteligência de vigília. Aprende, companheiro(a), a lidar com esta potencia da alma, esta pujante força do psiquismo, e fica certo(a): estarás realizando a tarefa mais importante de tua existência, com repercussões para toda a eternidade, conquista perene que teu espírito logrará, pois que, com ela, lerás as próprias e as percepções profundas de terceiros, o Fluxo da Vida, das sincronicidades e dos fenômenos mediúnicos havidos contigo e com outras pessoas. Sem intuição, em contrapartida, não passarás de uma calculadora viva – complicada, mais do que complexa; confusa, mais do que criativa; sentindo, apenas para sofrer, em vez de ser alma portadora de sentimentos para a gerência do próprio destino, e para o usufruto da felicidade e da paz que te esteja ao alcance. (Texto recebido em reunião mediúnica – Salto Quântico)

PRÁTICAS MEDIÚNICAS I - Vibrações.



VIBRAÇÃO È o movimento periódico de moléculas ou partículas que acontece em forma de ondas ou ciclos, numa determinada freqüência. É um processo mental de irradiação fluídica: emissão de energias através da força do nosso pensamento direcionadas a algum objetivo específico. Uma vibração se propaga através de movimentos ondulatórios de um lado para. Quanto mais se repete este movimento ondulatório, mais alta será esta vibração. Isto formará uma corrente circulando em idas e vindas, contínuas ou alternadas. As partículas, que se movimentam em conseqüência de uma vibração, são geradas com determinada freqüência e sentido, como também com uma determinada intensidade de força e se interagem com o meio onde circulam até atingir o alvo principal e retornam, ainda mais fortalecidas, ao seu ponto de origem, provocando um efeito nos dois extremos. Resultado bom ou ruim, dependendo do teor da vibração. Fluxo de partículas dos pensamentos ou as correntes mentais são transmitidos e recebidos pelo cérebro, onde temos um componente transmissor (PINEAL), que transmite e recebe vibrações em freqüências altas ou baixas: O ódio vibra em baixa freqüência, devido o peso destas partículas; O amor vibra em alta freqüência devido as partículas serem mais leves. O ódio, o rancor, o desejo de vingança, o egoísmo, a vaidade, a inveja, a maledicências, o orgulho ou qualquer pensamento negativo, movimentam partículas pesadas e daninhas em baixa freqüência e flutuam rente a nossa crosta, envolvendo espíritos que vibram na mesma faixa, se juntando e somando-se a elas. Somam-se a outras vibrações iguais e emitidas por espíritos afins. Pensamentos iguais, freqüentes, repetitivos, geram “FORMAS PENSAMENTOS” com corpo e poder de ação que se tornam consumidores de energias, verdadeiros vampiros, que durarão enquanto forem mantidos, alimentados, por outras fontes geradoras de mesmo tipo de pensamentos. O alvo desprotegido será atingido e as fontes geradoras receberão seu retorno com carga mais forte, devido o reforço de vibrações recebidas pelo caminho, de mesmo teor energético o que nos causará desconforto como mal estar, arrepios, dores de cabeça, cansaços, enjôos. A primeira providência a tomarmos é sairmos da faixa, pensando positivamente. Vibrações de amor movimentam partículas em alta freqüência e vagueiam acima de nossa crosta, em esferas mais altas, se juntando a freqüências mais elevados ( Espíritos mais puros) e constroem também, formas pensamentos benéficas.

sábado, 23 de janeiro de 2016

PRÁTICAS MEDIÚNICAS - Polaridade

POLARIDADE As propriedades magnéticas não se manifestam em toda a extensão do ímã, mas apenas nas extremidades, chamadas “pólos”. Quando se trata de uma barra, por exemplo, aparece o magnetismo nas pontas; entre os dois pólos há uma região que não apresenta propriedades magnéticas, sendo por isso denominada neutra.
As mãos dos médium - Assim também no corpo humano, as partes que revelam maior magnetismo são as extremidades, sobretudo as dos membros superiores tendo-se estabelecido experimentalmente que o lado direito tem magnetismo positivo (doação) e o lado esquerdo magnetismo negativo (absorção), porque atrai, coisas negativas, e por isso os romanos o chamavam “sinistro”. Daí o aperto de mão ser feito sempre com a direita, pois a esquerda absorveria os fluidos pesados da outra pessoa. Também o “sinal da cruz” na própria criatura e a “bênção” dada pelos sacerdotes (passes em forma de cruz) são realizados com a mão direita. Os “passes magnéticos” de doação realizam-se com a mesma mão. Assim também, quando queremos homenagear uma pessoa, “dando-lhe” amor ou carinho, nós a colocamos a nosso lado direito, para que o lado esquerdo dela “absorva” nossas boas vibrações. No entanto, quando desejamos “captar” o amor de alguém, nós a colocamos à nossa esquerda (nas conversas amorosas, no leito, etc.), para que possamos absorver melhor suas vibrações de carinho. Nos canhotos, porém, o magnetismo é inverso: positivo à esquerda, negativo à direita. Quando desejamos lançar fluidos, é através das mãos que a fazemos, saindo eles pelas pontas dos dedos.