terça-feira, 29 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XIII - Compartilhando Energias II

COMPARTILHANDO ENERGIAS -Estamos a todo momento, trocando energia com as pessoas e com os ambientes que nos rodeiam. O equilíbrio - leia-se, saúde espiritual - de cada um, é o único antídoto a impedir que as vibrações negativas, alheias à nossa organização espiritual, penetrem no nosso íntimo. Saber conviver sem sintonizar com a energia de terceiros é postura que somente os mestres de si mesmos conseguem plasmar na difícil coexistência com os demais. Ao contrário, se a toda hora temos a sensibilidade pessoal invadida por problemas e influências de outras pessoas e/ou situações, ficamos sempre à mercê dos "outros nos deixarem" ficar em paz. Assim, a nossa paz íntima dependerá dos outros, jamais de nós próprios; o nosso controle será sempre refém do descontrole alheio; a nossa fragrância espiritual estará sempre mesclada com a dos outros; enfim, dificilmente conseguiremos ser donos de nossa própria vida. Se pretendemos ser os arquitetos e atores da nossa própria caminhada evolutiva é mister que cuidemos do nosso equilíbrio espiritual, escolhendo quando e como sintonizar com as vibrações alheias, seja em uma conversa, em um convívio mais íntimo, numa palestra, enfim, numa simples leitura, como é o caso que ora ocorre, pois, até o que lemos pode nos ser motivo de enriquecimento ou de desarmonia interior, já que é vibração que nos penetra a alma. Lembremo-nos de que: a soberania espiritual passa necessariamente pelo controle das emoções; a saúde do nosso corpo dependerá da qualidade do que nos alimentamos; o equilíbrio do nosso espírito depende e, em muito, do que nos permitimos sintonizar, através dos sentidos. Afinal, se a massa e energia são aspectos de um mesmo padrão existencial, sintonia e vibração formam o elo entre toda a massa e energia que existe, independente das formas transitórias que venham a assumir. Melhoremos a nossa vibração pessoal e eduquemos os nossos padrões de sintonia. Isto feito estaremos despertando no nosso íntimo, a grande herança que recebemos do Pai Celestial.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XII - A Pineal

O “Corpo Pineal” - Na caixa craniana temos a principal válvula receptora/transmissora do corpo humano, O CORP0 PINEAL OU EPÍFISE. Ainda aí se localiza a grande auxiliar da pineal, que é a HlPÓFISE. No resto do corpo encontramos outras “válvulas”, mas isso é objeto de outra parte do estudo. Para a comunicação, necessitamos de uma válvula detetora ou retificadora, que é o corpo pineal. Ela funciona recebendo sinais de “ondas pensamento” emitindo “ondas-palavra”. Essa modificação da ideação em palavras é constante, no trabalho interno do EU, que fornece as idéias à mente abstrata; essas ondas curtíssimas são enviadas do transmissor (coração) e captadas pela pineal (cérebro), sendo aí transformadas em palavras discursivas, em raciocínios, em deduções e induções. Com a prática desse trabalho constante, embora inconsciente, a pineal exercita-se para mais tarde, mais amadurecida, poder fazer o mesmo com idéias provenientes de fora, de outras mentes por meio da telepatia. A pineal capta as ondas-pensamento e as detecta em ondas discursivas , trabalhadas pelos lobos frontais do cérebro, e depois traduzidas em som (pelo aparelho fonador), ou em desenhos ideográficos (pelos músculos das mãos). Assim, teórica e praticamente observamos a transmutação das idéias de um ser para outro, no ponto exato da transformação das ondas.

domingo, 27 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS X - Intensidade da Corrente Fluídica

INTENSIDADE DA CORRENTE FLUÍDICA A intensidade da corrente fluídica pode ser maior ou menor, dependendo de quem a fornece. Ligação com os Espíritos - Assim medimos a capacidade mediúnica de uma pessoa; algumas possuem capacidade para receber “espíritos” de alta energia; outras só podem receber comunicações de “espíritos” afins em força. Raros são os aparelhos que suportam quantidades grandes de “fluidos”, sem lhes opor resistência. Muitos até impedem a manifestação. Resistência dos médiuns -No fato mediúnico observamos com freqüência tanto a“resistência” quanto a “impedância” (impedimento) dos aparelhos (médiuns). A resistência é oposta às comunicações telepáticas que lhes chegam. Sentado a uma corrente de “trabalhos”, o médium sente os sinais que lhe chegam à mente, e “resiste”, nada manifestando, por causa do temor de que esses sinais não venham de fora, mas de dentro dele mesmo. Isto é, que não seja a comunicação de um “espírito” desencarnado, mas apenas de “seu espírito” encarnado. Em outras palavras: teme, que não seja uma “comunicação”, mas simplesmente um caso de “animismo”. Numa sessão bem orientada, o que se quer é “coisa boa”, não importando a “fonte” de onde provenha. Se a comunicação é boa, sensata, lógica, construtiva, que importa se vem de um “espírito” encarnado ou desencarnado? Se nada vale a comunicação, deve ser rejeitada, venha ela de uma ou de outra fonte. A “razão” é que deve ter a última palavra. Mas além dessa resistência, e que geralmente é “consciente”, existe também a “impedância”, ou seja, a resistência quase sempre “inconsciente” à passividade. O médium não faz de propósito: ao contrário, conscientemente se coloca “à disposição”. Mas sem querer e sem saber, não deixa que seus órgãos especializados vibrem suficientemente para permitir a manifestação. E a comunicação não se dá. Pode ser que essa resistência (ou melhor, impedância) seja resultado de fatores estranhos. Se, por exemplo, se trata de uma pessoa frígida e indiferente, haverá muito mais dificuldade do que com uma pessoa sensível e amorosa, sobretudo se estiver “apaixonada”. Se a comunicação é feita de longa distância, é mais dificilmente recebida. Se a temperatura da sala é quente, a comunicabilidade é mais imperfeita. E também a temperatura do corpo do médium influi. Tanto assim que os melhores aparelhos registram baixa temperatura do corpo, além de baixa pressão sangüínea. Outro fator de impedância é a “variação do campo magnético”, isto é, quando a “corrente mediúnica” está fraca ou insegura: quando seus componentes se distraem com facilidade. Quando há elementos fracos, diminuindo a capacidade da bateria. Um acumulador pifado inutiliza a bateria: uma pessoa distraída “quebra” a corrente.

PRATICAS MEDIUNICAS IX - Ligação com o alto

LIGAÇÃO COM O ALTO - Todas as criaturas humanas têm uma capacidade energética , como vimos, porque o próprio corpo é um gerador. Essa eletricidade estática pode ser transformada em “corrente”, se o indivíduo se ligar a um abastecedor de força. Essa energia fluindo se transforma em corrente. Temos assim que a corrente energética poderá ter curso se a pessoa se ligar a um acumulador (unir-se a outra pessoa com vibração suficientemente forte), a uma bateria (reunir-se a uma corrente de pessoas) ou a um gerador (à Força Cósmica, por meio da prece). Uma vez excitada a corrente na criatura (quando esta “entra em estado de transe”) com seus elétrons em forte vibração, sua sensibilidade fica aumentada de muito, e suas válvulas (certas glândulas) conseguem fazer passar as comunicações telepáticas de outros “espíritos”, encarnados ou desencarnados. A ligação, que comparamos a um acumulador, é feita de dois modos: ou direta por contacto, ligando-se os “fios” a uma pessoa (encarnada ou desencarnada), ou “por indução”, quando a criatura (encarnada ou desencarnada), sendo possuidora de forte campo elétrico e magnético, envolve o médium nesse campo, excitando-lhe os elétrons e produzindo a corrente. Evidentemente, a ligação será muito fraca quando se tratar de um simples acumulador; mais forte quando for uma bateria, e fortíssima quando se tratar de um gerador. Daí haver necessidade, nas reuniões desse gênero, de que a “corrente mediúnica da mesa” seja firme, segura, que haja, como se diz vulgarmente “concentração”, ou seja, que todos ajudem, com um pensamento uníssono, a formação do campo elétrico que permita, àquele aparelho que deverá registrar os sinais telepáticos enviados de fora, uma sensibilidade apurada e uma “seleção de sinais” (evitando assim interferências).

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

PRÁTICA MEDIÚNICA VIII - Os Passes Magnéticos

OS PASSES MAGNÉTICOS - Daí qualquer dor que sintamos ser imediatamente socorrida pela nossa mão que vai ao local, para restabelecer o equilíbrio dos elétrons: é o passe instintivo e natural. Por isso as pessoas fracas gostam de ficar segurando as mãos das pessoas fortes: os enfermos assim fazem com os sadios. Os passes, portanto, são um “derramamento” de elétrons, através das pontas dos dedos, para restabelecer o equilíbrio daquele que recebe o passe, e que deles está carente. Todavia, da mesma forma que o pente de ebonite depois de certo tempo perde os elétrons em excesso que recebeu ao ser atritado com lã, assim também ocorre com o corpo humano. Daí a necessidade de os passes serem periódicos. Bem assim os obseda- dos (permanentemente “sugados” por amigos invisíveis), os fracos de saúde, os que lidam com multidões, precisam periodicamente de passes reequilibrastes, recebendo um acréscimo de elétrons. Por essa razão, as pessoas doentes (a quem faltam elétrons) não deverem dar passes: ao invés de dá-los, tirariam os poucos do paciente, depauperando-o ainda mais. Além disso, existem os que, sem elétrons positivos, possuem um excesso de carga negativa. Com esses, é mister primeiro dar passes “de descarga”, tirando as cargas negativas, para depois dar-lhes elétrons. Essa a razão por que alguns, ao dar passes sem técnica, absorvem a carga negativa dos enfermos, ficando eles mesmos doentes: então, em, primeiro lugar, passes “dispersivos” para limpar de cargas negativas; depois então, passes de fornecimento de energias. NOTA – A eletricidade positiva ou negativa se agrega mais nas pontas ou extremidades pontuadas. Daí terem nascido os pára-raios. Essa a razão pela qual as mãos, os pés e sobretudo os dedos, são as partes mais carregadas em nosso corpo. Por esse motivo os passes são dados com as mãos abertas (o que em o Novo Testamento se diz “impor as mãos”), para que os elétrons fluam através dos dedos. FLUINDO ENERGIA Para que haja uma corrente, de qualquer tipo é indispensável que os fios fluídicos se liguem entre a origem e o destino

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS VII - Indução Fluido-magnética

INDUÇÃO FLUIDO-MAGNÉTICA Estamos sempre magnética e eletricamente carregados, isto é comprovado porque vez outra damos e levamos choques de outras pessoas (eletricidade estática presente em corpos). O que ocorre com o corpo físico (ou melhor, com o corpo astral ou perispírito), ocorre também com os desencarnados, que continuam revestidos de corpo astral. Se o “espírito” está bem, seus eléctrons estão em equilíbrio; se estes são deficientes, o “espírito” está enfermo, física ou moralmente. Por isso, se o aparelho (médium) se liga a um espírito bom, carregado positivamente de energia, se sente bem e continua com esse bem estar mesmo depois da “incorporação”, porque permanece com sua energia em equilíbrio ou em “superávit”. Mas ao invés, quando é ligado a um “espírito” sofredor ou obsessor, com deficiência de energia, o aparelho se sente mal, e o mal-estar continua após a “incorporação” porque a energia que tinha, passam para o “espírito” que sai aliviado. O ENCOSTO Sabemos que, sem necessidade de tocar um corpo em outro, podemos carregá-lo magneticamente de energia por aproximação ou mergulho num “ “Campo magnético”. A isso chamamos indução”. Muitas vezes pode um “espírito” aproximar-se (encostar-se) a um médium, “sugando-lhe” energias e deixando-o com mal-estar, por vezes com dores, embora o desencarnado dali se afaste aliviado. Isso ocorre com todos. Mas os médium, por serem mais sensíveis, percebem essas diferenças . Para o médium, bastará um passe de recuperação, que é inclusive uma das caridades mais meritórias, porque feita sem interesse e até sem conhecimento do que se está passando. Há também ervas que possuem e produzem boas energias. E, sendo a água um bom condutor de energia, essas ervas são empregadas com muito êxito em banhos chamados “de descarga”, porque retemperam e reequilibram o organismo do aparelho. Já os antigos conheciam essas ervas. Daí se colocarem certas plantas (arrudas, “espada de S. Jorge”, etc.), no ambiente: a produção de fluidos protege os habitantes. E quando a sucção de energia é grande no ambiente, a planta chega a murchar: é quando se diz que “o ambiente não está bom”. Eis porque os velhos. desvitalizados gostam da companhia de jovens, que lhos fornecem por indução. Por isso não devem dormir no mesmo leito crianças e velhos. A sensibilidade dos médiuns faz que eles percebam a aproximação de um espírito como uma descarga elétrica, manifestado por vezes por um “arrepio” violento que lhes percorre a espinha, ou por um eriçar-se dos pelos dos braços, imitando a “pele de galinha”: representa isso a entrada ou a saída de energia. Daí haver duas espécies desses arrepios: um desagradável, quando o espírito “suga” energia que saem de nosso corpo, exprimindo a presença de um “espírito” enfermo ou perturbado; outro agradável, de bem estar, significando um “banho”de energia que nos penetram, quando o “espírito” é benéfico, e portanto nos fornece energia.

sábado, 19 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS VI - Ambiente mediúnico

AMBIENTE MEDIÚNICO - Condensadores são dispositivos que servem para criar um campo elétrico e com isso selecionar várias freqüências de ondas. Quando bem posicionados na faixa apropriada, fazem boa sintonia.Quando mal, capta interferências, ruídos. Assim são os Médiuns. No ambiente mediúnico os médiuns de sustentação e de passividade são verdadeiros condensadores que além de formarem campos magnéticos também sintonizam, entram na faixa de uma determinada freqüência (entidade), desejada ou não. O campo será tão forte quanto mais forte for o grupo formado. Os médiuns de sustentação (doadores de energia, partículas) recebem e emitem energia, captam a qualidade (faixa) destas energias mas não interferem, diretamente, nas comunicações. Já os médiuns psicofônicos podem ter capacidade para dar passividade a qualquer espírito que precisa se manifestar naquele momento do trabalho. Quanto maior a capacidade do médium de sintonizar, maior é sua capacidade de receber espíritos diversos (sofredores, obsessores, mentores), dependendo da necessidade do trabalho que esta sendo desenvolvido. Como pudemos perceber, somos verdadeiros acumuladores e distribuidores de energia em potencial. Descarregamos e recarregamos continuamente. Quando participamos de uma corrente mediúnica em uma sala de trabalho e esta corrente é “fechada” a energia de todos se soma. Quanto maior e mais harmônico for o grupo da corrente melhor será o resultado dos trabalhos. Para a formação de uma corrente faz-se necessário um mínimo de quatro participantes. Cada criatura constitui um acumulador, capaz de armazenar a energia espiritual (eletromagnética). Entretanto, essa energia pode esgotar-se. E se esgotará com facilidade, se houver “perdas” ou “saídas” dessa energia com explosões de raiva, ou com ressentimentos e mágoas prolongadas, embora não violentas. Cada vez que uma pessoa se aborrece ou irrita, dá “saída” à energia que mantinha acumulada, “descarrega” o acumulador de força (ou fluidos), diminui a carga e, portanto, se enfraquece. O segredo é manter-se inalterado e calmo em qualquer circunstância, mesmo nas tempestades morais e materiais mais atrozes. Todavia, se por acaso o acumulador se descarrega, pode ser novamente carregado, por meio de exercícios de mentalização positiva, captação de fluidos e prece em benefício dos outros, ou seja, prece desinteressada. Portanto, é realmente carregado com uma energia em direção oposta: se ficou negativo, carregar-se-á com energia positiva. A vibração das ondas de pensamento e a PRECE podem carregar novamente a corrente.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

PRÁTICA MEDIÚNICA V -Compartilhando Energias I - Ambiente bom e ruim.

AMBIENTE BOM E RUIM Imaginemos alguém que, com um perfume muito forte, permanece determinado tempo em ambiente fechado. A fragrância do seu perfume irá se espalhar pelo ambiente, que ficará impregnado, durante algum tempo, com o odor característico. Da mesma forma, o resultado do que pensamos e sentimos, fica indelevelmente plasmado naqueles ambientes que mais costumamos freqüentar. Assim, os nossos lares, os ambientes de trabalho, os locais onde se realizam cultos religiosos e de outros tipos, ficam com suas atmosferas marcadas pelas formas-sentimento e formas-pensamento que comumente ali são expressadas. Quem penetrar em um desses ambientes, inconscientemente ou não, se sentirá inclinado a sintonizar-se psiquicamente com as vibrações ali caracterizadas, sejam agradáveis ou desagradáveis. Por outro lado, se alguém com um perfume muito forte nos abraça, inevitavelmente herdaremos o odor que dessa pessoa é emanado, seja ele prazeroso ou não. Da mesma forma que o perfume alheio nos invade a atmosfera pessoal, as vibrações espirituais de quem nos abraça também nos invadem a organização íntima, nem que essa troca energética se processe - e também se conclua - em poucos segundos, tempo necessário para que as defesas energéticas da aura administrem a invasão energética. Em resumo, estamos sempre marcando, com a "nossa fragrância espiritual", as pessoas e os ambientes com os quais convivemos e, ao mesmo tempo, recebendo a suas influências. Quando e se, as nossas defesas espirituais estiverem em boa forma, assimilaremos apenas o que nos for positivo e rechaçaremos o que não for. Esse processo é inconsciente, como também o é o da defesa orgânica que os anticorpos promovem em nosso corpo, sempre que necessário. É tudo tão rápido que o cérebro físico-transitório não dá conta, apesar de ser ele que administra todo o processo, como também o faz, a nossa mente espiritual, quando o caso se relaciona com as vibrações de terceiros que nos invadem o espírito. É importante perceber que, uma simples troca de olhares, um aperto de mão, um abraço, uma relação sexual, por exemplo, são situações em que a troca energética acontece, independentemente de querermos ou não. Quando a nossa resultante de defesa vibratória é positiva - normalmente assim o é nas pessoas que tem bom ânimo, não se deixam entristecer pelos fatos, são disciplinados no campo da oração e/ou meditação etc. - pouco nos invade a energia alheia, se isto for nos servir de transtorno ao nosso equilíbrio energético. Ao contrário, se estivermos em baixa condição de defesa energética, tal qual um prato de alimento estragado que inapelavelmente irá causar 'estragos" no nosso organismo, a energia deletéria alheia nos desarmonizará durante pouco ou muito tempo, conforme for a nossa capacidade psiquica-espiritual em restabelecer o equilíbrio que nos caracteriza, seja ele de que nível for.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS IV - Sala de Trabalho - Ambiente Medúnico

A SALA DE REUNIÃO - Uma reunião mediúnica forma, inegavelmente, um “campo elétrico” ou magnético. Quanto mais estiver o ambiente carregado de eletricidade ou magnetismo positivo, mais eficiente será a reunião. Quanto mais esse ambiente estiver permeado de forças negativas, mais perturbada a reunião. Essa a razão por que se pede que não haja movimento de gente na sala mediúnica, especialmente algumas horas antes das reuniões: é para evitar que o campo elétrico seja desfavoravelmente carregado de energias negativas, interferindo nas “linhas de força” estabelecidas pelos espíritos, como “pólos norte” ideais no campo. A conversação fútil, as discussões políticas ou de outra espécie, as críticas ou palavras deprimentes, “invertem” a corrente elétrica do campo. Ora, as “linhas de força” dependem da intensidade de pensamentos bons e amoráveis. Quanto mais numerosas e fortes essas linhas de força, tanto mais propicio o “campo elétrico” para as comunicações eletromagnéticas entre desencarnados e encarnados. Não se trata de religião nem de pieguismo: é um fenômeno puramente físico, de natureza elétrica. Quem pretende fazer reuniões espíritas (eletromagnéticas) sem preparar antes o “campo elétricomagnético”, sujeita-se a decepções de toda ardem, a interferências, a fracassos. Note-se, porém, que o campo elétrico pode também ser perturbado por entidades desencarnadas, que vivam no ambiente (por não ser calmo e amoroso) ou que sejam trazidos pelos freqüentadores (que tenham tido discussões ou raivas durante o dia). As entidades desencarnadas têm a mesma capacidade que as encarnadas de emitir ondas eletromagnéticas de pensamento. O que evita esses aborrecimentos é uma corrente MAIS FORTE que a tudo se superponha. E o melhor gerador de forças eletricamente superiores é a PRECE.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS III - Pensamentos positivos e negativos

PENSAMENTO POSITIVO E NEGATIVO - Na manifestação de nossos pensamentos a corrente é de suma importância. Se os pensamentos bons (elevados) e de amor são apenas “momentâneos”, não conseguem formar uma “corrente”, mas somente “ondas amortecidas”, isto, é, ruídos interrompidos. Ao passo que a “corrente” dirige continuamente a onda pensamento em determinada direção. Assim como a corrente positiva precisa ser constante, para atingir o alvo, e a “onda amortecida” não chega à meta, assim também aquele que está permanentemente com sua corrente positiva não é prejudicado pelas “ondas amortecidas” de pensamento “maus” que lhe chegam e são logo expulsos. O permanecer nos pensamentos negativos formando “corrente” é que prejudica. PENSAMENTO FIRME OU INSEGURO - Assim nossos pensamentos podem permanecer firmes, diretos, mas, quando concentrados em dado objetivo, silenciamos e passamos a receber, isto é, lançamos o pensamento e obtemos a resposta da entidade. Também a mediunidade pode consistir numa corrente direta, quando caminha numa só direção (do espírito para o médium) numa passividade absoluta. Ou pode ser executada em corrente alternada, quando o médium age, com seu pensamento, sobre o espírito, isso é necessário, é imprescindível que ocorra, quando o espírito manifestante é sofredor: o médium deve receber as idéias do espírito, manifestando-as; e logo influir com sua própria mente sobre o espírito, doutrinando-o em conexão com o doutrinador. Mais ainda, quando, fora de sessão, se vê acossado por espíritos que atrapalham mentalmente, pode estabelecer com eles um diálogo, procurando doutrina-1os. Na prece, a corrente pode ser direta (geralmente o é), quando ,apenas nós falamos (quase sempre pretendemos “ensinar” a Deus o que Ele deve fazer para nós... ), e pode ser alternada quando, na prece verdadeira, pouco falamos, e depois silenciamos para “ouvir” a resposta silenciosa em nosso coração. Observação importante e necessária: O pensamento não é uma criação do cérebro, ele apenas circula por ali. A fonte geradora do pensamento é o Espírito. Do cérebro partem as partículas.

domingo, 6 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS II - Vibrações amortecidas.

VIBRAÇÕES AMORTECIDAS são assim chamadas porque atingem rapidamente um valor máximo de amplitude de onda, mas também rapidamente decrescem, não se firmando. São produzidas por aparelhos que despendem só fagulhas, centelhas, chispas, que não executam uma emissão regular e fixa em determinada faixa. Sabem aquelas que produzem só ruídos? “Preces não atendidas – Vibrações de ondas amortecidas são as produzidas por cérebros não acostumados à elevação, mas que, em momentos de aflição, proferem preces fervorosas. A onda se eleva rapidamente, mas também decresce logo a seguir, pois não tem condição para manter-se constantemente em nível elevado, por não estarem a ele habituados. São pessoas que, geralmente, se queixam de que “suas preces não são atendidas”. De fato, produzem “ruídos”, mas não conseguem sustentar-se em alto nível, não atingindo pois, o objetivo buscado. A prece não pode atingir os planos que desejamos, porque estamos “dissintonizados”. Não se trata de maldade ou “exigência” dos espíritos superiores. Mas não chega a eles nossa prece. Da mesma forma que um rádio só de “ondas curtas” não pode captar os sinais das “ondas longas” e vice-versa. Cada um (a ciência o comprova experimentalmente) só pode comunicar-se com seus afins em vibração. Por isso repete sempre: o Evangelho, mais do que um repositório, teológico, é um Tratado de Ciência, apenas expresso em termos de sua época. Momentos de silêncio - Na mediunidade observamos também um fenômeno onde o médium emite vibrações e se coloca a disposição para que haja a passividade, a comunicação, sem interferir nela. Este momento de silencio, esta inércia é definida como indutância. O médium “treinado” permanece calado, nesses momentos. O não desenvolvido intromete aí pensamentos seus, “colaborando” na manifestação externa. Se a indutância é muito grande, a comunicação torna-,se imperfeita e falha. Isso pode ser causado por defeito do aparelho receptor (médium) ou do aparelho transmissor (espírito). Qualquer dos dois, sendo “humanos”, pode ser fraco e apresentar indutâncias muito fortes, hiatos longos. Todo corpo ou partícula, por menor que seja, é ENERGIA CONDENSADA e gera em torno de si um campo magnético. Então, a partícula que se desloca leva junto com ela o seu campo, que se somará ao campo das outras partículas encontradas no caminho, formando aí uma corrente de onda eletromagnética em sua volta. Pois bem. Assim também acontece com as partículas que emitimos atravésde nossa fonte mente-cérebro, que circularão por um caminho (condutor, fio fluídico, cordão prateado...). Será formado também um campo eletro-magnético que interagirá com o meio em que está circulado, se misturando a estas partículas. As ondas eletromagnéticas podem ser curtas ou longas. As longas caminham ao longo da superfície da nossa crosta terrestre e têm pequeno alcance. As curtas rumam para a atmosfera superior e tem alcance muito grande. Pensamentos elevados produzem ondas curtas. Daí a necessidade de mantermos nossa mente em ondas curtas, para que nossas preces e emissões de vibrações atinjam o destino desejado, aos espíritos elevados que se encontram nas camadas superiores. As ondas longas, de pensamentos terrenos e baixos, circulam apenas pela superfície da Terra, atingindo somente os sofredores e involuídos, ou as próprias criaturas terrenas. Qualquer pensamento de tristeza ou ressentimento ou crítica abaixa as vibrações, não deixando que nossas preces cheguem ao alvo desejado. Por isso disse Jesus: “Quando estiveres orando, se tem alguma coisa contra alguém, perdoa-lha” (Mr. 11:25) e mais: “se estiveres apresentando tua oferta no altar, e aí lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão, e depois vem apresentar tua oferta” (Mat. 5:23-24). Impossibilidade, digamos científica. Não pode haver sintonia.