quarta-feira, 23 de outubro de 2013
PRÁTICAS MEDIÚNICAS VII - Indução Fluido-magnética
INDUÇÃO FLUIDO-MAGNÉTICA
Estamos sempre magnética e eletricamente carregados, isto é comprovado porque vez outra damos e levamos choques de outras pessoas (eletricidade estática presente em corpos).
O que ocorre com o corpo físico (ou melhor, com o corpo astral ou perispírito), ocorre também com os desencarnados, que continuam revestidos de corpo astral.
Se o “espírito” está bem, seus eléctrons estão em equilíbrio; se estes são deficientes, o “espírito” está enfermo, física ou moralmente.
Por isso, se o aparelho (médium) se liga a um espírito bom, carregado positivamente de
energia, se sente bem e continua com esse bem estar mesmo depois da “incorporação”, porque permanece com sua energia em equilíbrio ou em “superávit”.
Mas ao invés, quando é ligado a um “espírito” sofredor ou obsessor, com deficiência de energia, o aparelho se sente mal, e o mal-estar continua após a “incorporação” porque a energia que tinha, passam para o “espírito” que sai aliviado.
O ENCOSTO
Sabemos que, sem necessidade de tocar um corpo em outro, podemos carregá-lo magneticamente de energia por aproximação ou mergulho num “ “Campo magnético”. A isso chamamos indução”.
Muitas vezes pode um “espírito” aproximar-se (encostar-se) a um médium, “sugando-lhe” energias e deixando-o com mal-estar, por vezes com dores, embora o desencarnado dali se afaste aliviado. Isso ocorre com todos. Mas os médium, por serem mais sensíveis, percebem essas diferenças .
Para o médium, bastará um passe de recuperação, que é inclusive uma das caridades mais
meritórias, porque feita sem interesse e até sem conhecimento do que se está passando.
Há também ervas que possuem e produzem boas energias. E, sendo a água
um bom condutor de energia, essas ervas são empregadas com muito êxito em banhos
chamados “de descarga”, porque retemperam e reequilibram o organismo do aparelho. Já os antigos conheciam essas ervas. Daí se colocarem certas plantas (arrudas, “espada de S. Jorge”, etc.), no ambiente: a produção de fluidos protege os habitantes. E quando a sucção de energia é grande no ambiente, a planta chega a murchar: é quando se diz que “o ambiente não está bom”.
Eis porque os velhos. desvitalizados gostam da companhia de jovens, que lhos fornecem por indução. Por isso não devem dormir no mesmo leito crianças e velhos.
A sensibilidade dos médiuns faz que eles percebam a aproximação de um espírito como
uma descarga elétrica, manifestado por vezes por um “arrepio” violento que lhes percorre a espinha, ou por um eriçar-se dos pelos dos braços, imitando a “pele de galinha”: representa isso a entrada ou a saída de energia. Daí haver duas espécies desses arrepios: um desagradável, quando o espírito “suga” energia que saem de nosso corpo, exprimindo a presença de um “espírito” enfermo ou perturbado; outro agradável, de bem estar, significando um “banho”de energia que nos penetram, quando o “espírito” é benéfico, e portanto nos fornece energia.
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