sábado, 16 de novembro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XIX - Magnetismo Humano

MAGNETO - Muito antiga, na humanidade, a observação de que há corpos com a propriedade de atrair outros. Na velha Ásia, muito antes de Cristo, foi encontrado na região de Magnésia um mineral que atraía o ferro. E por isso foi ele denominado “magneto”, donde deriva a palavra “magnetismo”. Todos conhecemos essa capacidade do ímã de atrair limalha de ferro, e os são muito empregados em numerosos campos de atividade. Magnetismo humano - Interessante recordar que essa capacidade de “atração” é também observada no corpo humano, e por associação, a ela se chamou “magnetismo animal”. O magnetismo mineral tem sido bastante explorado pela física; muito menos estudado e observado, o magnetismo animal, apesar dos trabalhos iniciais e clássicos de Mesmer, Chardel, Puységur, Du Potet, Bué, L. A. Cahagnet e tantos outros, que citam fatos e aventam hipóteses, mas cientificamente não chegam a uma conclusão exata e irretorquível. Em vista disso, passaremos em revista rapidamente alguns “fatos” do magnetismo mineral,comparando-os com o magnetismo humano (animal), a que muitos atribuem os nomes de, faculdade ou capacidade mediúnica. Serão simples sugestões que poderão despertar interesse em alguns leitores. A propriedade do IMÃ é “atrair” o ferro. Assim, no corpo humano há partes definidas que também parecem “atrair” certas ondas vibratórias, que a criatura fica apta a sentir e descrever. Admitimos, então, que há corpos capazes de receber as vibrações de outros corpos, tal como o imã recebe as vibrações do ferro, trazendo-os mesmo a si quando o pêso-fôrça da radiação é maior que o pêso-massa do corpo. Assim verifica- mos com a ebonite, que recebe vibrações de cabelos, papel, etc., trazendo-os a si, quando leves. O mesmo ocorre com o corpo humano, sobretudo com certos órgãos. Por exemplo, as glândulas pineal e pituitária (epífise e hipófise), que têm a capacidade de receber as ondas-pensamento da própria mente e de outras mentes, encarnadas ou desencarnadas. Aceitamos a teoria de que a glândula pineal serve “sempre” de intermediária entre o espírito da criatura e o cérebro. Toda e qualquer idéia ou pensamento do espírito é transmitido vibracionalmente e recebido pela pineal, e através dela é comunicado aos neurônios cerebrais que então a transmitem ao resto do corpo, agindo sobre os centros da fala, dos braços, pernas, etc. Inversamente, tudo o que fere os nervos ópticos, auditivos, olfativos, gustativos, tácteis, etc., é levado aos neurônios, que o fazem chegar à pineal e daí então é transmitido por meio de ondas pensamento ao espírito. Assim como recebe os pensamentos do próprio espírito, pode também receber os de outros espíritos quer na matéria (telepatia), quer desencarnados (mediunismo). Entretanto, alem desse tipo de mediunismo, que chamaríamos “magnético”, temos outro tipo de mediunismo,realizado por fio fluídico, ligado diretamente aos chakras, e destes passando aos plexos nervosos que são feixes e entrosamentos de nervos. Ou seja os chakras representam em relação aos plexos, o mesmo papel que a pineal em relação ao cérebro. Lembremo-nos de que o plexo mais importante do tronco, plexo “solar”, é também denominado “cérebro abdominal”. Do mesmo modo que os nervos constituem os condutores fluídicos das vibrações sensoriais no corpo físico, assim há cordões fluídicos de matéria astral, de que nossa ciência terrena “oficial”, ainda nem sequer apurou a existência, embora citados em literaturas antiqüíssimas e bem conhecidas no ocidente (Eclesiastes 12:6). Nada existe, porém, a esse respeito nos tratados científicos.

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