segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PRATICAS MEDIÚNICAS XXIII -Massa Magnética.

MASSA MAGNÊTICA Para facilitar o estudo, criaram os físicos uma convenção a que denominaram “massa magnética”, que corresponde a “um ponto ideal, onde se reuniria toda a região magnética puntiforme”. Convencionou-se ainda que duas massas magnéticas: ou a) são iguais, ou b) uma é o múltiplo da outra. Há duas leis (análogas às que regem as cargas elétricas puntiformes) a que obedecem a atração e a repulsão: Entre duas massas magnéticas puntiformes, isto é, entre as forças positiva e negativa (separadas pela região neutra): 1ª lei: A intensidade da força de atração ou repulsão é proporcional ao produto de cada uma das massas magnéticas. 2ª lei: A intensidade da força de atração ou repulsão é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas. Passes e ligações mediúnicas - Essas duas leis valem também para os planos etérico e astral (como para todos os outros, porque as grandes leis da natureza vigem em qualquer plano). Encontramos de imediato três aplicações práticas: nos passes, nas obsessões e nas “incorporações”. A) Nos passes magnéticos a maior intensidade de uma corrente fluídica vai depender da diferença das massas magnéticas do doador e de paciente. Assim um indivíduo fraco (FM=2) ao receber passes de outro forte (FM = 10), terá carga de intensidade 8. Observe-se que um é sempre múltiplo do outro. Daí um mais fraco não dever dar passes magnéticos em outro mais forte que ele: esgotar-se-ia com pouco proveito. Além disso, acresça-se o valor das emoções entre doador e paciente (principalmente neste último), no sentido da boa recepção magnética. Outra observação: os passes magnéticos devem ser dados na proximidade (por vezes até tocando-se o ponto enfermo), em vista da 2ª lei. Note-se, porém, que tudo isso vale para passes magnéticos, pois os passes espirituais caem sob outras leis. B) O obsessor, ciente ou inconscientemente, se liga ao obsidiado através do “ponto magnético” que lhe ofereça campo de atração. Esse ponto é do pólo negativo (passivo) na vítima, para que ele utilize seu próprio pólo positivo (ativo). Ora, os pontos magnéticos negativos no encarnado são exatamente os órgãos enfermos, deficientes, ou, pelo menos, fracos. Nesse ponto dá-se a atração, ligando magneticamente os dois. Assim, por exemplo, uma criatura que sofra de deficiência ovariana é facilmente influenciável nesse ponto, sendo levada à esquizofrenia. Se a debilidade é hepática, por esse órgão se estabelece a ligação, sendo o indivíduo arrastado à irritabilidade. E tanto maior intensidade na obsessão haverá, quanto nuns diferença houver entre as forças dos dois e quanto maior for a proximidade entre ambos. Deduzimos, então, que a obsessão não é obra, em geral, de sintonia vibratória, podendo até não haver sintonia nenhuma entre os dois, o que serve de consolo a muitos... Muito ajudam, ainda, as emoções do obsessor e do obsidiado. C) Nas comunicações, vimos que as telepáticas obedecem às leis da sintonia vibratória; mas as realizadas por ligações fluídicas podem efetuar-se por simples atração magnética. Aí temos dois casos: a) o desencarnado é mais forte e positivo e se liga ao encarnado por um ponto negativo deste (é o caso anterior da obsessão); b) o desencarnado é mais fraco (enfermo, sofredor, etc.) e a ligação é feita do encarnado (positivo) para o desencarnado, ligando-se exatamente no ponto magnético mais fraco do desencarnado: o órgão enfermo. Essa a razão por que os médiuns, quando “incorporam”, sentem nos próprios órgãos as mesmas sensações desagradáveis ou dores lancinantes que o desencarnado está sentindo: a ligação foi feita entre o órgão sadio do aparelho (pólo positivo) e o órgão enfermo do comunicante (pólo negativo). A 2ª lei também é perceptível: se o desencarnado está próximo do aparelho as sensações são integrais (caso do “encosto”) porque a intensidade magnética é máxima. Se a ligação é feita à distância, as sensações são mais enfraquecidas. Em muitos casos é tão violento o acesso de dor do desencarnado e tal seu desespero, que uma aproximação desequilibraria o aparelho. Neste caso, os trabalhadores do astral providenciam a ligação a distância, deixando o espírito onde está (zona trevosa, subterrânea, subaquática, etc.). Por não saírem do “inferno” onde se encontram, os espíritos não vêem o ambiente, e continuam queixando-se de que estão em trevas. O choque vibratório continua existindo, mas muito mais fraco e suportável. O médium, pela ligação, envia fluidos magnéticos positivos ao sofredor, aliviando-o aos poucos, até que ele tenha capacidade para aproximar-se, “incorporando”, a fim de alcançar melhor medicação.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XX - Despertamento da Mediunidade

DESPERTAMENTO DA MEDIUNIDADE – Vimos que a mediunidade pode ser inata, tal qual o magnetismo do ímã natural. Assim como uma barra de ferro se imanta quando na proximidade de um ímã, assim também pode uma criatura conseguir comunicações mediúnicas quando ao lado de um médium, embora seja insensível quando a sós. Esse fenômeno é obtido, porque a radiação do médium sensibiliza a aura do sujet, tornando-o apto a captar mensagens. Por isso observamos que certas pessoas só recebem quando ao lado de um médium. Mais comum é a necessidade da presença de um médium para INICIAR o trabalho mediúnico de uma pessoa; feito o desenvolvimento, poderá passar a receber sozinha. Não é falha pessoal: é que as radiações do médium lhe servem de agente catalítico para “abrir” a mediunidade. Da mesma forma que a barra de ferro se imanta ao ser atritada, assim a criatura pode ser predisposta a receber comunicações, ou a “abrir” a mediunidade, se lhe forem aplicados passes magnéticos por um médium. Pensam alguns que o passe no aparelho novo serve para fazer receber espíritos, e movimentam as mãos como se empurrassem alguém. Mas os passes não têm essa finalidade. Devem ser dados de cima para baixo (“sempre no mesmo sentido”) para que o efeito não seja anulado. Algumas entidades preferem que não sejam aplicados passes, antes da incorporação, alegando que isso pode influir no animismo. Assim fazendo, porém, o desenvolvimento é muito mais demorado e talvez não se realize. Ao aplicar os passes, o passista magnetiza ou imanta o aparelho, fazendo sensibilizar-se a glândula pineal(passes na cabeça) para comunicações telepáticas, ou os chakras (passes ao longo da espinha dorsal) para as ligações fluídicas. Há pessoas, também, que só se tornam médiuns, ou seja, só ficam capacitados para receber, quando envolvidos pela corrente da corrente mediúnica, nada conseguindo quando estão a sós. A corrente mediúnica aumenta a sensibilidade da pineal e dos chakras (já vimos que a bateria tem mais força que os acumuladores isolados). Nesses casos, o aparelho aumenta sua sensibilidade e se imanta, tornando-se apto a receber as comunicações.

sábado, 16 de novembro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XIX - Magnetismo Humano

MAGNETO - Muito antiga, na humanidade, a observação de que há corpos com a propriedade de atrair outros. Na velha Ásia, muito antes de Cristo, foi encontrado na região de Magnésia um mineral que atraía o ferro. E por isso foi ele denominado “magneto”, donde deriva a palavra “magnetismo”. Todos conhecemos essa capacidade do ímã de atrair limalha de ferro, e os são muito empregados em numerosos campos de atividade. Magnetismo humano - Interessante recordar que essa capacidade de “atração” é também observada no corpo humano, e por associação, a ela se chamou “magnetismo animal”. O magnetismo mineral tem sido bastante explorado pela física; muito menos estudado e observado, o magnetismo animal, apesar dos trabalhos iniciais e clássicos de Mesmer, Chardel, Puységur, Du Potet, Bué, L. A. Cahagnet e tantos outros, que citam fatos e aventam hipóteses, mas cientificamente não chegam a uma conclusão exata e irretorquível. Em vista disso, passaremos em revista rapidamente alguns “fatos” do magnetismo mineral,comparando-os com o magnetismo humano (animal), a que muitos atribuem os nomes de, faculdade ou capacidade mediúnica. Serão simples sugestões que poderão despertar interesse em alguns leitores. A propriedade do IMÃ é “atrair” o ferro. Assim, no corpo humano há partes definidas que também parecem “atrair” certas ondas vibratórias, que a criatura fica apta a sentir e descrever. Admitimos, então, que há corpos capazes de receber as vibrações de outros corpos, tal como o imã recebe as vibrações do ferro, trazendo-os mesmo a si quando o pêso-fôrça da radiação é maior que o pêso-massa do corpo. Assim verifica- mos com a ebonite, que recebe vibrações de cabelos, papel, etc., trazendo-os a si, quando leves. O mesmo ocorre com o corpo humano, sobretudo com certos órgãos. Por exemplo, as glândulas pineal e pituitária (epífise e hipófise), que têm a capacidade de receber as ondas-pensamento da própria mente e de outras mentes, encarnadas ou desencarnadas. Aceitamos a teoria de que a glândula pineal serve “sempre” de intermediária entre o espírito da criatura e o cérebro. Toda e qualquer idéia ou pensamento do espírito é transmitido vibracionalmente e recebido pela pineal, e através dela é comunicado aos neurônios cerebrais que então a transmitem ao resto do corpo, agindo sobre os centros da fala, dos braços, pernas, etc. Inversamente, tudo o que fere os nervos ópticos, auditivos, olfativos, gustativos, tácteis, etc., é levado aos neurônios, que o fazem chegar à pineal e daí então é transmitido por meio de ondas pensamento ao espírito. Assim como recebe os pensamentos do próprio espírito, pode também receber os de outros espíritos quer na matéria (telepatia), quer desencarnados (mediunismo). Entretanto, alem desse tipo de mediunismo, que chamaríamos “magnético”, temos outro tipo de mediunismo,realizado por fio fluídico, ligado diretamente aos chakras, e destes passando aos plexos nervosos que são feixes e entrosamentos de nervos. Ou seja os chakras representam em relação aos plexos, o mesmo papel que a pineal em relação ao cérebro. Lembremo-nos de que o plexo mais importante do tronco, plexo “solar”, é também denominado “cérebro abdominal”. Do mesmo modo que os nervos constituem os condutores fluídicos das vibrações sensoriais no corpo físico, assim há cordões fluídicos de matéria astral, de que nossa ciência terrena “oficial”, ainda nem sequer apurou a existência, embora citados em literaturas antiqüíssimas e bem conhecidas no ocidente (Eclesiastes 12:6). Nada existe, porém, a esse respeito nos tratados científicos.

PRÁTICAS MEDIUNICAS XVIII - Força Mental

Força mental - A força da sugestão mental O espírito humano lida com a força mental, tanto quanto maneja a eletricidade,com a diferença, porém, de que se já aprende a gastar a segunda, no transformismo incessante da Terra, mal conhece a existência da primeira, que nos preside a todos os atos da vida. [Libertação - página 14]- André Luiz Toda imagem mental tem grande influência sobre o nosso comportamento e destino. Por isso, para que sejamos uma fonte de bem-estar, precisamos zelar constantemente pelos nossos pensamentos. Cada pensamento elevado gera efeitos positivos e aumenta nossa autonomia pessoal. Seja na fila do supermercado ou esperando o elevador, nossa mente não necessita estar ociosa nem aberta às distrações. Escolhendo e memorizando alguns pensamentos inspiradores, podemos meditar sobre eles a qualquer momento, aumentando a nossa vitalidade psicológica. A mente encarnada é detentora de forças que, necessariamente canalizadas, se transformam em eficazes recursos de que o homem se deve utilizar a benefício do próximo e de si mesmo, na construção da liberdade real e do progresso sem limite. Influências do bem ou do mal, na esfera evolutiva em que nos achamos, se estendem por todos os lados e por todos os lados registramos a presença de faculdades_medianímicas, que as assimilam, segundo a direção feliz ou infeliz, correta ou indigna em que cada mente se localiza. ANDRÉ LUIZ ...Dezoito companheiros encarnados demoravam-se em rigorosa concentração_do_pensamento, elevado a objetivos altos e puros. Era belo sentir-lhes a vibração particular. Cada qual emitia raios luminosos, muito diferentes entre si, na intensidade e na cor. Esses raios confundiam-se à distância aproximada de sessenta centímetros dos corpos_físicos e estabeleciam uma corrente de força, bastante diversa das energias da esfera espiritual. Essa corrente não se limitava ao círculo movimentado. Em certo ponto, despejava elementos_vitais, à maneira de fonte miraculosa, com origem nos corações e nos cérebros_humanos que aí se reuniam. As energias dos encarnados casavam-se aos fluidos_vigorosos_dos_trabalhadores do_plano_espiritual, congregados em vasto número, formando precioso armazém de benefícios para os infelizes, extremamente apegados ainda às sensações fisiológicas. Semelhantes forças mentais não são ilusórias, como pode parecer ao raciocínio terrestre, menos esclarecido quanto às reservas infinitas de possibilidades além da matéria mais grosseira. [ Missionários da Luz - página 12 ] - André Luiz Enquanto o homem, nosso irmão, desintegra assombrado as formações atômicas, nós outros, distanciados do corpo denso, estudamos essa mesma energia através de aspectos que a ciência terrestre, por agora, mal conseguiria imaginar. Caminheiros, porém, que somos do progresso infinito, principiamos apenas, ele e nós, a sondar a força mental, que nos condiciona as manifestações nos mais variados planos da natureza. Palavras e atitudes são agentes magnéticos de indução para o melhor ou o pior, conforme o rumo que se lhes traça. EMMANUEL Todos exteriorizamos a energia mental, configurando as formas sutis com que influenciamos o próximo, e todos somos afetados por essas mesmas formas, nascidas nos cérebros alheios. Cada atitude de nossa existência polariza força naqueles que se nos afinam com o modo de ser, impelindo-os à imitação consciente ou inconsciente. EMMANUEL

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XVII - Espíritos Perturbadores.

INTERFERÊNCIA - É a intromissão de uma onda estranha, no aparelho, perturbando a recepção. Ela pode ter diversas causas: a) transmissão de onda de freqüência muito próxima. O transmissor irradia em freqüência determinada, que se chama onda portadora; assim mesmo, existe uma oscilação de cerca de 10.000 ciclos por segundo em cada lado. Por isso, se outro transmissor emitir dentro desse limite, há uma interferência. Essa é a razão por que as estações de broadcasting estão distantes uma da outra, no mínimo, em 40.000 ciclos (... 860 - 900 - 940 - 980 - 1020 - 1060 kcs); b) uma ruptura ou fechamento de circuito estranho, ou seja, quando se liga ou desliga qualquer aparelho elétrico, o receptor registra estalidos característicos, que todos conhecemos; c) funcionamento de motores de centelha ou explosão, que produzem oscilações eletromagnéticas, repercutindo no receptor com zumbidos e roncos continuados, chegando, por vezes, a impedir a recepção. 16 Espíritos perturbadores - Da mesma forma, nas transmissões de ondas de pensamento (com muito mais efeito, porque muito mais sutis e delicadas) ocorrem tais interferências. a) ciclagem próxima: pode acontecer que dois espíritos de vibração vizinha emitam pensamentos de forma a interferir um, na mensagem do outro. O mais comum é ocorrer isso entre a mensagem do espírito e a mente do médium, sobretudo quando se trata do “guia” ou “mentor”. Isto porque, de modo geral, o “guia”' tem uma freqüência muito próxima da de seu aparelho. E explica-se: se assim não fora, não se lhe poderia “agregar” como “guia”, já que isso requer sintonia vibratória entre os dois. Daí o cuidado que devemos ter, examinando cuidadosamente as mensagens dos “guias”, para descobrir se existem interferências do pensamento do aparelho mediúnico. b) Quando há ruptura de corrente na mesa mediúnica, ocorrem interrupções na transmissão de mensagens, que se tornam fracas, por vezes perdendo mesmo a seqüência de sentido. Também pode acontecer que, de fora, venham interrupções, quer provenientes de mentes desencarnadas, quer de encarnadas. E essas centelhas podem ser tão violentas, que rompam a ligação entre transmissor (espírito) e receptor (médium). c) A terceira interferência (que difere da segunda por ser continuada) provém, quase sempre, da assistência, especialmente pela presença de pessoas totalmente descrentes, que duvidam e se opõem aos fenômenos, com seu pensamento. A “assuada” de ondas-pensamento pode ser tão forte, que impeça o recebimento de mensagens. Isso explica por que os médiuns, quando levados a ambientes hostis para “dar provas”, com freqüência nada produzam: não conseguem receber a onda irradiada, em vista das interferências existentes que a cobrem. Essa também a razão por que nos dias de grande movimentação popular (por exemplo, durante o carnaval) não se devem realizar sessões mediúnicas: as interferências são muito grandes e podem perturbar totalmente os aparelhos receptores humanos, tal como centelhas muito violentas podem causar prejuízos sérios nos rádios e televisões, queimando resistências e até válvulas.

PRÁTICAS MEDIUNICAS XVI - Elevação de pensamentos.

Elevação de pensamentos - Cada criatura humana possui uma freqüência intermediária de determinado valor. Ocorre então que, se a FI for baixa, a recepção das ondas do espírito comunicante poderá somar-se ao pensamento do aparelho receptor de tal forma que prejudique a pureza das idéias transmitidas. Porque, de fato, “mistura” da freqüência do espírito desencarnado com a FI do médium SEMPRE HAVERÁ. Só se excetua o caso de ligação direta por fio fluídico (equivalente à ligação telefônica). Mas, quando a frequencia do espírito é mais forte (60% pelo menos) a comunicação ainda pode considerar-se boa. Percentagem mais baixa não é aceitável, já que faz que a mensagem perca a autenticidade. O remédio para obviar a esse mal será elevar a FI da criatura de tal modo, que não produza “imagens” em qualquer dás ondas da faixa em que está trabalhando na recepção. Essa elevação da FI equivale ao combate sistemático a tudo o que reduza as vibrações, como vaidade, orgulho, pretensão, mágoa, ressentimento, ciúmes, críticas, etc. Havendo qualidades positivas (humildade, amor, espírito de serviço desinteressado) a FI da criatura permanece alta, afastando-se o perigo de “imagens”. Vigilância dos médiuns - Ao perceber o médium que o espírito comunicante (estação transmissora) é de elevada categoria astral, começa a sentir-se satisfeito (vaidoso) de servir de intermediário, o que enfraquece imediatamente a recepção. Doutras vezes pode distrair-se com problemas seus, e então titubeia. Ou ainda ocorre que o comunicante pode dar um impulso, e depois deixar que o médium prossiga por si na explanação do assunto, a fim de exercitá-lo: pode então o aparelho “perder o fio” e produzir um “fading”. E outras causas: distrações, falta de concentração do aparelho da corrente, etc. Remédios, portanto, são: firmeza de concentração (o intelecto vazio de pensamentos); sentimento de humildade e amor desinteressado; e sobretudo atenção à seqüência de idéias que forem sendo recebidas.

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XV - Mediunidade na prática.

MEDIUNIDADE NA PRÁTICA – (Ver postgagem XIV)As comunicações de espíritos através de médiuns passam por alguns estágios. Examinando o 1º estágio (efetuado pelo espírito comunicante) vemos que suas palavras são inicialmente moduladas para poderem ser percebidas. Essa modulação requer um estado especial de vibração dele próprio. Não é qualquer “espírito” que, falando em qualquer situação, consegue ser percebido. Se assim fora, os médiuns suportariam um pandemônio de vozes misturadas, que se tornariam incompreensíveis. Mas, tal como o transmissor, o espírito tem que saber fixar a freqüência de sua onda, que só poderá ser percebida pelo aparelho que com ele sintonize. Essas vibrações discursivas podem ser transmitidas de duas maneiras: 1ª) mediante ligação direta aos centros nervosos (plexos, chakras) do aparelho, que as registra e reproduz automaticamente (embora possa ser conscientemente, já que uma coisa não exclui a outra); 2ª ou mediante recepção das ondas, sem ligação (sem fio). Essa duplicidade de Processos explica certos pormenores: - Por que alguns espíritos, ao incorporar, guardam a pronúncia típica (pretos velhos, por exemplo) ou só falam no próprio idioma? Porque a transmissão é direta (por fio fluídico) e a reprodução é automática. - Por que um espírito de, por exemplo, um alemão que nunca esteve no Brasil nem jamais aprendeu o português, se comunica neste idioma, sem qualquer sotaque? Porque a transmissão é feita em ondas-pensamento, e são captadas as idéias e traduzidas em sons pelo cérebro do médium, em palavras suas (isto é, em palavras do médium). - Por que certos médiuns ignorantes falam línguas estrangeiras ou dão comunicações de assuntos que não conhecem? Porque a ligação é direta e a comunicação é automática. - Por que certos espíritos dizem que não podem falar sobre isto ou aquilo por meio deste médium, alegando que o aparelho, por desconhecer o assunto, não lhe fornece material para a comunicação? Porque este médium trabalha sem ligação direta, captando as ondas-pensamento, e teria que traduzi-las em palavras suas, tiradas de seu cérebro. Ora, se não conhece o vocabulário especializado técnico, ou se não tiver noções, por exemplo, de anatomia, não poderá entender nem mesmo as idéias, quanto mais reproduzir os pensamentos com palavras suas. - Por que durante certas. comunicações “automáticas” o médium fica inconsciente e em outras permanece consciente? “Durante” as comunicações o médium sempre tem consciência do que diz. Mas quando termina é que vem o esquecimento. Isso se dá sobretudo, quando a comunicação é feita por meio de sono hipnótico, sendo o “agente” o espírito e “paciente” o médium. Verificamos, pois, que o espírito não precisa estar presente para dar a comunicação. Pode irradiar seu pensamento de distâncias grandes e ser recebido pelo médium. Daí o erro de mandar que o “vidente” comprove a incorporação, para evitar mistificações. Disso falaremos ao estudar a vidência. A essa transmissão à distância chamam alguns “telemediunidade”. Examinando o 2º estágio compreendemos que as ondas são enviadas indistintamente ao ambiente (se não houver ligação direta), e portanto recebidos por quem esteja sintonizado com elas. De modo geral há um médium que as recebe. Mas pode acontecer que sejam recebidas por dois ou mais médiuns concomitantemente (ou que nenhum dos presentes as receba). Nesse caso, se são da mesma sensibilidade, a comunicação de ambos é igual ou quase. Se são de sensibilidade diferente, cada um deles apanhara aquilo de que for capaz. Isso explica o que muitas vezes ocorre nas sessões em que vários médiuns ferem o mesmo assunto, embora com palavras diferentes. Todos receberam a mesma mensagem, mas cada um as traduziu segundo sua própria capacidade. Por que falar em plágio? No 3º estágio compreendemos a importância da sintonia. No rádio, procuramos a sintonia por meio do condensador variável. Na mediunidade, com a elevação ou o baixamento das vibrações, até que sejam harmônicas. Aberta a sessão, alguns aparelhos nada sentem. Se permanecerem em oração (ligados ao Gerador) esquentando o aparelho e elevando a freqüência, podem atingir determinado grau e receber uma estação transmissora. Se permanecerem distraídos, sintonizados com seus problemas, nada recebem, ou então só recebem comunicações de espíritos que estejam na mesma faixa vibratória. Isso ocasiona que as comunicações de certos médiuns sejam sempre semelhantes: eles alimentam a mono-idéia, e só percebem “estações” que estejam naquela faixa. Captadas as ondas-pensamento, o aparelho mediúnico as retifica, através do cérebro, modulando o pensamento-palavra, transformando-as em ondas-acústicas (palavras discursivas), sonorizando-as através do aparelho fonador (alto-falante) ou as escreve (transformandoas em imagens convencionais), mas sempre com suas próprias palavras e estilo (a não ser que a ligação tenha sido feita por fio, ligado aos chakras, agindo sobre os centros nervosos do corpo e prescindindo da “válvula retificadora” do médium).

PRÁTICAS MEDIUNICAS XIV - Transmissão e recepção.

TRANSMISSAO E RECEPÇÃO - O mecanismo de comunicação (transmissão e recepção) de rádio obedece em linhas gerais simplificadas ao seguinte: 1º estágio - A Pessoa fala, produzindo ondas acústicas; estas ferem o microfone, fazendo-lhe vibrar a lâmina, que transmite essas ondas em corrente variável a uma válvula amplificadora. Esta aumenta muito os sinais e os envia ao aparelho transmissor, que as transforma em ondas hertzianas, fixando-lhes a freqüência; e a potência, modulando-as e lançando-as pela torre de transmissão. 2º estágio - As ondas hertzianas correm pelo ar atmosférico e batem em todas as antenas, penetrando todos os ambientes, tenham ou não aparelhos receptores: a atmosfera terrestre está permanentemente saturada de ondas hertziana provenientes de todas as estações transmissoras do globo. 3º estágio - Um aparelho especializado (receptor) recebe todas essas ondas. Mas o ouvinte escolhe, por meio de seu condensador variável, qual das ondas ele quer ouvir. Sintonizado o aparelho na mesma freqüência que a da estação transmissora que ele deseja, a corrente das ondas hertzianas é novamente ampliada por uma válvula, depois retificada para corrente direta por outra, sendo então levada ao alto-falante, que transforma os impulsos elétricos em ondas acústicas, as quais são percebidas pelos ouvidos do interessado.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XIII - Compartilhando Energias II

COMPARTILHANDO ENERGIAS -Estamos a todo momento, trocando energia com as pessoas e com os ambientes que nos rodeiam. O equilíbrio - leia-se, saúde espiritual - de cada um, é o único antídoto a impedir que as vibrações negativas, alheias à nossa organização espiritual, penetrem no nosso íntimo. Saber conviver sem sintonizar com a energia de terceiros é postura que somente os mestres de si mesmos conseguem plasmar na difícil coexistência com os demais. Ao contrário, se a toda hora temos a sensibilidade pessoal invadida por problemas e influências de outras pessoas e/ou situações, ficamos sempre à mercê dos "outros nos deixarem" ficar em paz. Assim, a nossa paz íntima dependerá dos outros, jamais de nós próprios; o nosso controle será sempre refém do descontrole alheio; a nossa fragrância espiritual estará sempre mesclada com a dos outros; enfim, dificilmente conseguiremos ser donos de nossa própria vida. Se pretendemos ser os arquitetos e atores da nossa própria caminhada evolutiva é mister que cuidemos do nosso equilíbrio espiritual, escolhendo quando e como sintonizar com as vibrações alheias, seja em uma conversa, em um convívio mais íntimo, numa palestra, enfim, numa simples leitura, como é o caso que ora ocorre, pois, até o que lemos pode nos ser motivo de enriquecimento ou de desarmonia interior, já que é vibração que nos penetra a alma. Lembremo-nos de que: a soberania espiritual passa necessariamente pelo controle das emoções; a saúde do nosso corpo dependerá da qualidade do que nos alimentamos; o equilíbrio do nosso espírito depende e, em muito, do que nos permitimos sintonizar, através dos sentidos. Afinal, se a massa e energia são aspectos de um mesmo padrão existencial, sintonia e vibração formam o elo entre toda a massa e energia que existe, independente das formas transitórias que venham a assumir. Melhoremos a nossa vibração pessoal e eduquemos os nossos padrões de sintonia. Isto feito estaremos despertando no nosso íntimo, a grande herança que recebemos do Pai Celestial.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS XII - A Pineal

O “Corpo Pineal” - Na caixa craniana temos a principal válvula receptora/transmissora do corpo humano, O CORP0 PINEAL OU EPÍFISE. Ainda aí se localiza a grande auxiliar da pineal, que é a HlPÓFISE. No resto do corpo encontramos outras “válvulas”, mas isso é objeto de outra parte do estudo. Para a comunicação, necessitamos de uma válvula detetora ou retificadora, que é o corpo pineal. Ela funciona recebendo sinais de “ondas pensamento” emitindo “ondas-palavra”. Essa modificação da ideação em palavras é constante, no trabalho interno do EU, que fornece as idéias à mente abstrata; essas ondas curtíssimas são enviadas do transmissor (coração) e captadas pela pineal (cérebro), sendo aí transformadas em palavras discursivas, em raciocínios, em deduções e induções. Com a prática desse trabalho constante, embora inconsciente, a pineal exercita-se para mais tarde, mais amadurecida, poder fazer o mesmo com idéias provenientes de fora, de outras mentes por meio da telepatia. A pineal capta as ondas-pensamento e as detecta em ondas discursivas , trabalhadas pelos lobos frontais do cérebro, e depois traduzidas em som (pelo aparelho fonador), ou em desenhos ideográficos (pelos músculos das mãos). Assim, teórica e praticamente observamos a transmutação das idéias de um ser para outro, no ponto exato da transformação das ondas.

domingo, 27 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS X - Intensidade da Corrente Fluídica

INTENSIDADE DA CORRENTE FLUÍDICA A intensidade da corrente fluídica pode ser maior ou menor, dependendo de quem a fornece. Ligação com os Espíritos - Assim medimos a capacidade mediúnica de uma pessoa; algumas possuem capacidade para receber “espíritos” de alta energia; outras só podem receber comunicações de “espíritos” afins em força. Raros são os aparelhos que suportam quantidades grandes de “fluidos”, sem lhes opor resistência. Muitos até impedem a manifestação. Resistência dos médiuns -No fato mediúnico observamos com freqüência tanto a“resistência” quanto a “impedância” (impedimento) dos aparelhos (médiuns). A resistência é oposta às comunicações telepáticas que lhes chegam. Sentado a uma corrente de “trabalhos”, o médium sente os sinais que lhe chegam à mente, e “resiste”, nada manifestando, por causa do temor de que esses sinais não venham de fora, mas de dentro dele mesmo. Isto é, que não seja a comunicação de um “espírito” desencarnado, mas apenas de “seu espírito” encarnado. Em outras palavras: teme, que não seja uma “comunicação”, mas simplesmente um caso de “animismo”. Numa sessão bem orientada, o que se quer é “coisa boa”, não importando a “fonte” de onde provenha. Se a comunicação é boa, sensata, lógica, construtiva, que importa se vem de um “espírito” encarnado ou desencarnado? Se nada vale a comunicação, deve ser rejeitada, venha ela de uma ou de outra fonte. A “razão” é que deve ter a última palavra. Mas além dessa resistência, e que geralmente é “consciente”, existe também a “impedância”, ou seja, a resistência quase sempre “inconsciente” à passividade. O médium não faz de propósito: ao contrário, conscientemente se coloca “à disposição”. Mas sem querer e sem saber, não deixa que seus órgãos especializados vibrem suficientemente para permitir a manifestação. E a comunicação não se dá. Pode ser que essa resistência (ou melhor, impedância) seja resultado de fatores estranhos. Se, por exemplo, se trata de uma pessoa frígida e indiferente, haverá muito mais dificuldade do que com uma pessoa sensível e amorosa, sobretudo se estiver “apaixonada”. Se a comunicação é feita de longa distância, é mais dificilmente recebida. Se a temperatura da sala é quente, a comunicabilidade é mais imperfeita. E também a temperatura do corpo do médium influi. Tanto assim que os melhores aparelhos registram baixa temperatura do corpo, além de baixa pressão sangüínea. Outro fator de impedância é a “variação do campo magnético”, isto é, quando a “corrente mediúnica” está fraca ou insegura: quando seus componentes se distraem com facilidade. Quando há elementos fracos, diminuindo a capacidade da bateria. Um acumulador pifado inutiliza a bateria: uma pessoa distraída “quebra” a corrente.

PRATICAS MEDIUNICAS IX - Ligação com o alto

LIGAÇÃO COM O ALTO - Todas as criaturas humanas têm uma capacidade energética , como vimos, porque o próprio corpo é um gerador. Essa eletricidade estática pode ser transformada em “corrente”, se o indivíduo se ligar a um abastecedor de força. Essa energia fluindo se transforma em corrente. Temos assim que a corrente energética poderá ter curso se a pessoa se ligar a um acumulador (unir-se a outra pessoa com vibração suficientemente forte), a uma bateria (reunir-se a uma corrente de pessoas) ou a um gerador (à Força Cósmica, por meio da prece). Uma vez excitada a corrente na criatura (quando esta “entra em estado de transe”) com seus elétrons em forte vibração, sua sensibilidade fica aumentada de muito, e suas válvulas (certas glândulas) conseguem fazer passar as comunicações telepáticas de outros “espíritos”, encarnados ou desencarnados. A ligação, que comparamos a um acumulador, é feita de dois modos: ou direta por contacto, ligando-se os “fios” a uma pessoa (encarnada ou desencarnada), ou “por indução”, quando a criatura (encarnada ou desencarnada), sendo possuidora de forte campo elétrico e magnético, envolve o médium nesse campo, excitando-lhe os elétrons e produzindo a corrente. Evidentemente, a ligação será muito fraca quando se tratar de um simples acumulador; mais forte quando for uma bateria, e fortíssima quando se tratar de um gerador. Daí haver necessidade, nas reuniões desse gênero, de que a “corrente mediúnica da mesa” seja firme, segura, que haja, como se diz vulgarmente “concentração”, ou seja, que todos ajudem, com um pensamento uníssono, a formação do campo elétrico que permita, àquele aparelho que deverá registrar os sinais telepáticos enviados de fora, uma sensibilidade apurada e uma “seleção de sinais” (evitando assim interferências).

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

PRÁTICA MEDIÚNICA VIII - Os Passes Magnéticos

OS PASSES MAGNÉTICOS - Daí qualquer dor que sintamos ser imediatamente socorrida pela nossa mão que vai ao local, para restabelecer o equilíbrio dos elétrons: é o passe instintivo e natural. Por isso as pessoas fracas gostam de ficar segurando as mãos das pessoas fortes: os enfermos assim fazem com os sadios. Os passes, portanto, são um “derramamento” de elétrons, através das pontas dos dedos, para restabelecer o equilíbrio daquele que recebe o passe, e que deles está carente. Todavia, da mesma forma que o pente de ebonite depois de certo tempo perde os elétrons em excesso que recebeu ao ser atritado com lã, assim também ocorre com o corpo humano. Daí a necessidade de os passes serem periódicos. Bem assim os obseda- dos (permanentemente “sugados” por amigos invisíveis), os fracos de saúde, os que lidam com multidões, precisam periodicamente de passes reequilibrastes, recebendo um acréscimo de elétrons. Por essa razão, as pessoas doentes (a quem faltam elétrons) não deverem dar passes: ao invés de dá-los, tirariam os poucos do paciente, depauperando-o ainda mais. Além disso, existem os que, sem elétrons positivos, possuem um excesso de carga negativa. Com esses, é mister primeiro dar passes “de descarga”, tirando as cargas negativas, para depois dar-lhes elétrons. Essa a razão por que alguns, ao dar passes sem técnica, absorvem a carga negativa dos enfermos, ficando eles mesmos doentes: então, em, primeiro lugar, passes “dispersivos” para limpar de cargas negativas; depois então, passes de fornecimento de energias. NOTA – A eletricidade positiva ou negativa se agrega mais nas pontas ou extremidades pontuadas. Daí terem nascido os pára-raios. Essa a razão pela qual as mãos, os pés e sobretudo os dedos, são as partes mais carregadas em nosso corpo. Por esse motivo os passes são dados com as mãos abertas (o que em o Novo Testamento se diz “impor as mãos”), para que os elétrons fluam através dos dedos. FLUINDO ENERGIA Para que haja uma corrente, de qualquer tipo é indispensável que os fios fluídicos se liguem entre a origem e o destino

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS VII - Indução Fluido-magnética

INDUÇÃO FLUIDO-MAGNÉTICA Estamos sempre magnética e eletricamente carregados, isto é comprovado porque vez outra damos e levamos choques de outras pessoas (eletricidade estática presente em corpos). O que ocorre com o corpo físico (ou melhor, com o corpo astral ou perispírito), ocorre também com os desencarnados, que continuam revestidos de corpo astral. Se o “espírito” está bem, seus eléctrons estão em equilíbrio; se estes são deficientes, o “espírito” está enfermo, física ou moralmente. Por isso, se o aparelho (médium) se liga a um espírito bom, carregado positivamente de energia, se sente bem e continua com esse bem estar mesmo depois da “incorporação”, porque permanece com sua energia em equilíbrio ou em “superávit”. Mas ao invés, quando é ligado a um “espírito” sofredor ou obsessor, com deficiência de energia, o aparelho se sente mal, e o mal-estar continua após a “incorporação” porque a energia que tinha, passam para o “espírito” que sai aliviado. O ENCOSTO Sabemos que, sem necessidade de tocar um corpo em outro, podemos carregá-lo magneticamente de energia por aproximação ou mergulho num “ “Campo magnético”. A isso chamamos indução”. Muitas vezes pode um “espírito” aproximar-se (encostar-se) a um médium, “sugando-lhe” energias e deixando-o com mal-estar, por vezes com dores, embora o desencarnado dali se afaste aliviado. Isso ocorre com todos. Mas os médium, por serem mais sensíveis, percebem essas diferenças . Para o médium, bastará um passe de recuperação, que é inclusive uma das caridades mais meritórias, porque feita sem interesse e até sem conhecimento do que se está passando. Há também ervas que possuem e produzem boas energias. E, sendo a água um bom condutor de energia, essas ervas são empregadas com muito êxito em banhos chamados “de descarga”, porque retemperam e reequilibram o organismo do aparelho. Já os antigos conheciam essas ervas. Daí se colocarem certas plantas (arrudas, “espada de S. Jorge”, etc.), no ambiente: a produção de fluidos protege os habitantes. E quando a sucção de energia é grande no ambiente, a planta chega a murchar: é quando se diz que “o ambiente não está bom”. Eis porque os velhos. desvitalizados gostam da companhia de jovens, que lhos fornecem por indução. Por isso não devem dormir no mesmo leito crianças e velhos. A sensibilidade dos médiuns faz que eles percebam a aproximação de um espírito como uma descarga elétrica, manifestado por vezes por um “arrepio” violento que lhes percorre a espinha, ou por um eriçar-se dos pelos dos braços, imitando a “pele de galinha”: representa isso a entrada ou a saída de energia. Daí haver duas espécies desses arrepios: um desagradável, quando o espírito “suga” energia que saem de nosso corpo, exprimindo a presença de um “espírito” enfermo ou perturbado; outro agradável, de bem estar, significando um “banho”de energia que nos penetram, quando o “espírito” é benéfico, e portanto nos fornece energia.

sábado, 19 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS VI - Ambiente mediúnico

AMBIENTE MEDIÚNICO - Condensadores são dispositivos que servem para criar um campo elétrico e com isso selecionar várias freqüências de ondas. Quando bem posicionados na faixa apropriada, fazem boa sintonia.Quando mal, capta interferências, ruídos. Assim são os Médiuns. No ambiente mediúnico os médiuns de sustentação e de passividade são verdadeiros condensadores que além de formarem campos magnéticos também sintonizam, entram na faixa de uma determinada freqüência (entidade), desejada ou não. O campo será tão forte quanto mais forte for o grupo formado. Os médiuns de sustentação (doadores de energia, partículas) recebem e emitem energia, captam a qualidade (faixa) destas energias mas não interferem, diretamente, nas comunicações. Já os médiuns psicofônicos podem ter capacidade para dar passividade a qualquer espírito que precisa se manifestar naquele momento do trabalho. Quanto maior a capacidade do médium de sintonizar, maior é sua capacidade de receber espíritos diversos (sofredores, obsessores, mentores), dependendo da necessidade do trabalho que esta sendo desenvolvido. Como pudemos perceber, somos verdadeiros acumuladores e distribuidores de energia em potencial. Descarregamos e recarregamos continuamente. Quando participamos de uma corrente mediúnica em uma sala de trabalho e esta corrente é “fechada” a energia de todos se soma. Quanto maior e mais harmônico for o grupo da corrente melhor será o resultado dos trabalhos. Para a formação de uma corrente faz-se necessário um mínimo de quatro participantes. Cada criatura constitui um acumulador, capaz de armazenar a energia espiritual (eletromagnética). Entretanto, essa energia pode esgotar-se. E se esgotará com facilidade, se houver “perdas” ou “saídas” dessa energia com explosões de raiva, ou com ressentimentos e mágoas prolongadas, embora não violentas. Cada vez que uma pessoa se aborrece ou irrita, dá “saída” à energia que mantinha acumulada, “descarrega” o acumulador de força (ou fluidos), diminui a carga e, portanto, se enfraquece. O segredo é manter-se inalterado e calmo em qualquer circunstância, mesmo nas tempestades morais e materiais mais atrozes. Todavia, se por acaso o acumulador se descarrega, pode ser novamente carregado, por meio de exercícios de mentalização positiva, captação de fluidos e prece em benefício dos outros, ou seja, prece desinteressada. Portanto, é realmente carregado com uma energia em direção oposta: se ficou negativo, carregar-se-á com energia positiva. A vibração das ondas de pensamento e a PRECE podem carregar novamente a corrente.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

PRÁTICA MEDIÚNICA V -Compartilhando Energias I - Ambiente bom e ruim.

AMBIENTE BOM E RUIM Imaginemos alguém que, com um perfume muito forte, permanece determinado tempo em ambiente fechado. A fragrância do seu perfume irá se espalhar pelo ambiente, que ficará impregnado, durante algum tempo, com o odor característico. Da mesma forma, o resultado do que pensamos e sentimos, fica indelevelmente plasmado naqueles ambientes que mais costumamos freqüentar. Assim, os nossos lares, os ambientes de trabalho, os locais onde se realizam cultos religiosos e de outros tipos, ficam com suas atmosferas marcadas pelas formas-sentimento e formas-pensamento que comumente ali são expressadas. Quem penetrar em um desses ambientes, inconscientemente ou não, se sentirá inclinado a sintonizar-se psiquicamente com as vibrações ali caracterizadas, sejam agradáveis ou desagradáveis. Por outro lado, se alguém com um perfume muito forte nos abraça, inevitavelmente herdaremos o odor que dessa pessoa é emanado, seja ele prazeroso ou não. Da mesma forma que o perfume alheio nos invade a atmosfera pessoal, as vibrações espirituais de quem nos abraça também nos invadem a organização íntima, nem que essa troca energética se processe - e também se conclua - em poucos segundos, tempo necessário para que as defesas energéticas da aura administrem a invasão energética. Em resumo, estamos sempre marcando, com a "nossa fragrância espiritual", as pessoas e os ambientes com os quais convivemos e, ao mesmo tempo, recebendo a suas influências. Quando e se, as nossas defesas espirituais estiverem em boa forma, assimilaremos apenas o que nos for positivo e rechaçaremos o que não for. Esse processo é inconsciente, como também o é o da defesa orgânica que os anticorpos promovem em nosso corpo, sempre que necessário. É tudo tão rápido que o cérebro físico-transitório não dá conta, apesar de ser ele que administra todo o processo, como também o faz, a nossa mente espiritual, quando o caso se relaciona com as vibrações de terceiros que nos invadem o espírito. É importante perceber que, uma simples troca de olhares, um aperto de mão, um abraço, uma relação sexual, por exemplo, são situações em que a troca energética acontece, independentemente de querermos ou não. Quando a nossa resultante de defesa vibratória é positiva - normalmente assim o é nas pessoas que tem bom ânimo, não se deixam entristecer pelos fatos, são disciplinados no campo da oração e/ou meditação etc. - pouco nos invade a energia alheia, se isto for nos servir de transtorno ao nosso equilíbrio energético. Ao contrário, se estivermos em baixa condição de defesa energética, tal qual um prato de alimento estragado que inapelavelmente irá causar 'estragos" no nosso organismo, a energia deletéria alheia nos desarmonizará durante pouco ou muito tempo, conforme for a nossa capacidade psiquica-espiritual em restabelecer o equilíbrio que nos caracteriza, seja ele de que nível for.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS IV - Sala de Trabalho - Ambiente Medúnico

A SALA DE REUNIÃO - Uma reunião mediúnica forma, inegavelmente, um “campo elétrico” ou magnético. Quanto mais estiver o ambiente carregado de eletricidade ou magnetismo positivo, mais eficiente será a reunião. Quanto mais esse ambiente estiver permeado de forças negativas, mais perturbada a reunião. Essa a razão por que se pede que não haja movimento de gente na sala mediúnica, especialmente algumas horas antes das reuniões: é para evitar que o campo elétrico seja desfavoravelmente carregado de energias negativas, interferindo nas “linhas de força” estabelecidas pelos espíritos, como “pólos norte” ideais no campo. A conversação fútil, as discussões políticas ou de outra espécie, as críticas ou palavras deprimentes, “invertem” a corrente elétrica do campo. Ora, as “linhas de força” dependem da intensidade de pensamentos bons e amoráveis. Quanto mais numerosas e fortes essas linhas de força, tanto mais propicio o “campo elétrico” para as comunicações eletromagnéticas entre desencarnados e encarnados. Não se trata de religião nem de pieguismo: é um fenômeno puramente físico, de natureza elétrica. Quem pretende fazer reuniões espíritas (eletromagnéticas) sem preparar antes o “campo elétricomagnético”, sujeita-se a decepções de toda ardem, a interferências, a fracassos. Note-se, porém, que o campo elétrico pode também ser perturbado por entidades desencarnadas, que vivam no ambiente (por não ser calmo e amoroso) ou que sejam trazidos pelos freqüentadores (que tenham tido discussões ou raivas durante o dia). As entidades desencarnadas têm a mesma capacidade que as encarnadas de emitir ondas eletromagnéticas de pensamento. O que evita esses aborrecimentos é uma corrente MAIS FORTE que a tudo se superponha. E o melhor gerador de forças eletricamente superiores é a PRECE.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS III - Pensamentos positivos e negativos

PENSAMENTO POSITIVO E NEGATIVO - Na manifestação de nossos pensamentos a corrente é de suma importância. Se os pensamentos bons (elevados) e de amor são apenas “momentâneos”, não conseguem formar uma “corrente”, mas somente “ondas amortecidas”, isto, é, ruídos interrompidos. Ao passo que a “corrente” dirige continuamente a onda pensamento em determinada direção. Assim como a corrente positiva precisa ser constante, para atingir o alvo, e a “onda amortecida” não chega à meta, assim também aquele que está permanentemente com sua corrente positiva não é prejudicado pelas “ondas amortecidas” de pensamento “maus” que lhe chegam e são logo expulsos. O permanecer nos pensamentos negativos formando “corrente” é que prejudica. PENSAMENTO FIRME OU INSEGURO - Assim nossos pensamentos podem permanecer firmes, diretos, mas, quando concentrados em dado objetivo, silenciamos e passamos a receber, isto é, lançamos o pensamento e obtemos a resposta da entidade. Também a mediunidade pode consistir numa corrente direta, quando caminha numa só direção (do espírito para o médium) numa passividade absoluta. Ou pode ser executada em corrente alternada, quando o médium age, com seu pensamento, sobre o espírito, isso é necessário, é imprescindível que ocorra, quando o espírito manifestante é sofredor: o médium deve receber as idéias do espírito, manifestando-as; e logo influir com sua própria mente sobre o espírito, doutrinando-o em conexão com o doutrinador. Mais ainda, quando, fora de sessão, se vê acossado por espíritos que atrapalham mentalmente, pode estabelecer com eles um diálogo, procurando doutrina-1os. Na prece, a corrente pode ser direta (geralmente o é), quando ,apenas nós falamos (quase sempre pretendemos “ensinar” a Deus o que Ele deve fazer para nós... ), e pode ser alternada quando, na prece verdadeira, pouco falamos, e depois silenciamos para “ouvir” a resposta silenciosa em nosso coração. Observação importante e necessária: O pensamento não é uma criação do cérebro, ele apenas circula por ali. A fonte geradora do pensamento é o Espírito. Do cérebro partem as partículas.

domingo, 6 de outubro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS II - Vibrações amortecidas.

VIBRAÇÕES AMORTECIDAS são assim chamadas porque atingem rapidamente um valor máximo de amplitude de onda, mas também rapidamente decrescem, não se firmando. São produzidas por aparelhos que despendem só fagulhas, centelhas, chispas, que não executam uma emissão regular e fixa em determinada faixa. Sabem aquelas que produzem só ruídos? “Preces não atendidas – Vibrações de ondas amortecidas são as produzidas por cérebros não acostumados à elevação, mas que, em momentos de aflição, proferem preces fervorosas. A onda se eleva rapidamente, mas também decresce logo a seguir, pois não tem condição para manter-se constantemente em nível elevado, por não estarem a ele habituados. São pessoas que, geralmente, se queixam de que “suas preces não são atendidas”. De fato, produzem “ruídos”, mas não conseguem sustentar-se em alto nível, não atingindo pois, o objetivo buscado. A prece não pode atingir os planos que desejamos, porque estamos “dissintonizados”. Não se trata de maldade ou “exigência” dos espíritos superiores. Mas não chega a eles nossa prece. Da mesma forma que um rádio só de “ondas curtas” não pode captar os sinais das “ondas longas” e vice-versa. Cada um (a ciência o comprova experimentalmente) só pode comunicar-se com seus afins em vibração. Por isso repete sempre: o Evangelho, mais do que um repositório, teológico, é um Tratado de Ciência, apenas expresso em termos de sua época. Momentos de silêncio - Na mediunidade observamos também um fenômeno onde o médium emite vibrações e se coloca a disposição para que haja a passividade, a comunicação, sem interferir nela. Este momento de silencio, esta inércia é definida como indutância. O médium “treinado” permanece calado, nesses momentos. O não desenvolvido intromete aí pensamentos seus, “colaborando” na manifestação externa. Se a indutância é muito grande, a comunicação torna-,se imperfeita e falha. Isso pode ser causado por defeito do aparelho receptor (médium) ou do aparelho transmissor (espírito). Qualquer dos dois, sendo “humanos”, pode ser fraco e apresentar indutâncias muito fortes, hiatos longos. Todo corpo ou partícula, por menor que seja, é ENERGIA CONDENSADA e gera em torno de si um campo magnético. Então, a partícula que se desloca leva junto com ela o seu campo, que se somará ao campo das outras partículas encontradas no caminho, formando aí uma corrente de onda eletromagnética em sua volta. Pois bem. Assim também acontece com as partículas que emitimos atravésde nossa fonte mente-cérebro, que circularão por um caminho (condutor, fio fluídico, cordão prateado...). Será formado também um campo eletro-magnético que interagirá com o meio em que está circulado, se misturando a estas partículas. As ondas eletromagnéticas podem ser curtas ou longas. As longas caminham ao longo da superfície da nossa crosta terrestre e têm pequeno alcance. As curtas rumam para a atmosfera superior e tem alcance muito grande. Pensamentos elevados produzem ondas curtas. Daí a necessidade de mantermos nossa mente em ondas curtas, para que nossas preces e emissões de vibrações atinjam o destino desejado, aos espíritos elevados que se encontram nas camadas superiores. As ondas longas, de pensamentos terrenos e baixos, circulam apenas pela superfície da Terra, atingindo somente os sofredores e involuídos, ou as próprias criaturas terrenas. Qualquer pensamento de tristeza ou ressentimento ou crítica abaixa as vibrações, não deixando que nossas preces cheguem ao alvo desejado. Por isso disse Jesus: “Quando estiveres orando, se tem alguma coisa contra alguém, perdoa-lha” (Mr. 11:25) e mais: “se estiveres apresentando tua oferta no altar, e aí lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali tua oferta diante do altar, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão, e depois vem apresentar tua oferta” (Mat. 5:23-24). Impossibilidade, digamos científica. Não pode haver sintonia.

domingo, 29 de setembro de 2013

PRÁTICAS MEDIÚNICAS I - Vibrações.

VIBRAÇÃO È o movimento periódico de moléculas ou partículas que acontece em forma de ondas ou ciclos, numa determinada freqüência. É um processo mental de irradiação fluídica: emissão de energias através da força do nosso pensamento direcionadas a algum objetivo específico. Uma vibração se propaga através de movimentos ondulatórios de um lado para. Quanto mais se repete este movimento ondulatório, mais alta será esta vibração. Isto formará uma corrente circulando em idas e vindas, contínuas ou alternadas. As partículas, que se movimentam em conseqüência de uma vibração, são geradas com determinada freqüência e sentido, como também com uma determinada intensidade de força e se interagem com o meio onde circulam até atingir o alvo principal e retornam, ainda mais fortalecidas, ao seu ponto de origem, provocando um efeito nos dois extremos. Resultado bom ou ruim, dependendo do teor da vibração. Fluxo de partículas dos pensamentos ou as correntes mentais são transmitidos e recebidos pelo cérebro, onde temos um componente transmissor (PINEAL), que transmite e recebe vibrações em freqüências altas ou baixas: O ódio vibra em baixa freqüência, devido o peso destas partículas; O amor vibra em alta freqüência devido as partículas serem mais leves. O ódio, o rancor, o desejo de vingança, o egoísmo, a vaidade, a inveja, a maledicências, o orgulho ou qualquer pensamento negativo, movimentam partículas pesadas e daninhas em baixa freqüência e flutuam rente a nossa crosta, envolvendo espíritos que vibram na mesma faixa, se juntando e somando-se a elas. Somam-se a outras vibrações iguais e emitidas por espíritos afins. Pensamentos iguais, freqüentes, repetitivos, geram “FORMAS PENSAMENTOS” com corpo e poder de ação que se tornam consumidores de energias, verdadeiros vampiros, que durarão enquanto forem mantidos, alimentados, por outras fontes geradoras de mesmo tipo de pensamentos. O alvo desprotegido será atingido e as fontes geradoras receberão seu retorno com carga mais forte, devido o reforço de vibrações recebidas pelo caminho, de mesmo teor energético o que nos causará desconforto como mal estar, arrepios, dores de cabeça, cansaços, enjôos. A primeira providência a tomarmos é sairmos da faixa, pensando positivamente. Vibrações de amor movimentam partículas em alta freqüência e vagueiam acima de nossa crosta, em esferas mais altas, se juntando a freqüências mais elevados ( Espíritos mais puros) e constroem também, formas pensamentos benéficas.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

NASCER DE NOVO



Vejamos o que se pensa a espeito:

“Honra a ti, Osíris, ó governador dos que se encontram no paraíso, tu que fazes renascer os mortais, que renovas sua juventude...” Livro egípcio dos mortos 2000 a.C.

“Da mesma forma que nos desfazemos de uma roupa usada para pegar uma nova, assim a alma se descarta de um corpo usado para se revestir de novos corpos”. Bhagavad Gita (3.000 a.C.)

“Ninguém pode ser salvo sem renascer e sem livrar-se das paixões que entraram no último nascimento espiritual.”Hermes Trismegisto(1250a.C.)

“Aquele que retorna para a terra e faz o bem, segundo o seu conhecimento, suas palavras, ações e intenções recebem um dia uma recompensa, que convenha aos seus méritos... Aqueles que durante o período na terra, vivem na dor e no desgosto, sofrem com isso por causa de suas palavras mesquinhas ou suas más ações num corpo anterior, pelo que é punido no presente.” Zoroastro (1.000 a.C.)

“A alma nunca morre, mas recomeça uma nova vida, ela nada mais faz que mudar de domicílio, tomando uma outra forma. Quanto a mim, que vos revelo estas misteriosas verdades, já fui Euforbes numa outra vida, no tempo da guerra de tróia, lembro-me perfeitamente bem de meu nome e de meus pais, assim como do modo como fui morto em combate com o rei de Esparta. Em Miscenas, no tempo de Juno, vi suspenso na parede o meu próprio escudo de um outro tempo. Mas, embora vivendo em vários corpos, a Alma é sempre a mesma, pois só a forma muda.” Pitágoras (572-492 a.C.)

Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a reencarnar incessantemente, até compreenderam que ser é mais importante que ter. Buda (563-483 a.C.)

“Estou convencido que vivemos novamente e que os vivos emergem dos que morreram e que as almas dos que morreram estão vivas.” Sócrates (469-399 a.C.)

“Ò tu, moço ou jovem que te julgas abandonado pelos deuses, saiba que, se tornares pior, irás ter com as piores almas, ou, se melhor, irás se juntar as melhores almas, e em toda sucessão de vida e morte farás e sofrerás o que um igual pode merecidamente sofrer nas mãos de iguais. É esta a justiça dos céus.” Platão (427-347 a.C.)

“Outro forte indício de que os homens sabem a maioria das coisas antes do nascimento é que, quando crianças aprendem fatos com enorme rapidez, o que demonstra que não os estão aprendendo pela primeira vez, e sim os relembrando.” Cícero (106-43 a.C.)

“Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Jesus (João 3:3)

“Fui mineral, morri e me tornei planta, como planta morri e depois fui animal, como animal morri e depois fui homem, porque teria eu medo? Acaso fui rebaixado pela morte? Vi dois mil homens que eu fui; mas nenhum era tão bom quanto sou hoje. Morrerei ainda como homem, para elevar-me e estar entre os bem-aventurados anjos. Entretanto, mesmo este estado de anjo terei que deixar." Al Rumi (Poeta Islâmico 1.210-1.273 d.C.)

“Se aceitamos a crença numa continuação da vida, a prática religiosa se torna uma necessidade que nada pode suplantar, para preparar sua encarnação futura... Seja qual for o nome dessa religião, o fato de compreende-la e praticá-la torna-se a base essencial de uma mente que está em paz, portanto, de um mundo em paz. Se não há paz na mente, não pode haver paz alguma no modo como uma pessoa se relaciona com as outras, e, por conseguinte, não pode haver relações entre os indivíduos ou entre nações.” Um Dalai Lama (1.500 d.C.)

“Aqui jaz o corpo de Benjamin Franklin, Impressor, Semelhante à capa de um velho livro de páginas arrancadas, abandonadas ao léu, com seu título e seus dourados apagados. A obra não se perderá, pois como ele acreditava, ela aparecerá uma vez mais em nova edição mais elegante, revisada e corrigida pelo autor." Benjamim Franklin (1.706-1.790 d.C.)

“Sinto que logo deixarei esta vida terrena. Mas como estou convencido de que nada existe na natureza que possa ser aniquilado, tenho como certeza que o mais nobre de mim mesmo não cessará de viver. Embora eu me arrisque a não ser rei em minha próxima vida... ora, tanto melhor! ...viverei mesmo assim uma vida ativa e, o que é melhor, sofrerei menos por ingratidão.” Frederico “O Grande”(1.712-1.786 d.C.)

“Se um asiático me perguntar por uma definição da Europa, serei forçado a responder-lhe do seguinte modo: É aquela parte do mundo perseguida pela incrível isusão de que o homem foi criado do nada, e que sua existência atual é a sua primeira entrada na vida.” Arthur Schopenhauer – Filosofo Alemão (1.788-1.860 d.C.)

E você, o que pensa a respeito?